Casa de Cultura
Hoje, uma coluna exclusiva, dedicada a mais uma pérola da Casa Fiat de Cultura, porque sua presença no Circuito Liberdade e sua programação merecem cada vez mais espaço. Deleitem-se! “Para além dos museus, as coleções de obras de arte contribuíram para a preservação e a conservação de peças de diferentes linguagens ao longo da história”.
Casa de Coleções
“Diferentemente do que aconteceu em vários países, especialmente na Europa – onde as coleções eram doadas para instituições públicas –, no Brasil, muitos acervos foram mantidos de forma privada. Então, como revelar e tornar pública essa parte da história da arte no país?”.
Casa do Visível
“Esta é a proposta da exposição 'Visível Sensível: do colecionismo ao museu na Casa Fiat de Cultura', que fica em cartaz do dia 23 de abril a 30 de junho de 2024. A mostra, realizada pela Casa Fiat de Cultura e Instituto Usiminas, explora a relevância dessas coleções, que fortalecem a presença de Minas Gerais no mapa das artes brasileiras e ainda preenche lacunas da história”.
Casa do Sensível
“Com curadoria de Rodrigo Vivas, doutor em História da Arte, a iniciativa apresenta um recorte de 50 obras que pertencem ao Centro de Memória Usiminas, em Ipatinga. Pela primeira vez, esculturas, pinturas, desenhos e gravuras dos séculos 20 e 21, colecionadas ao longo de quase seis décadas, são expostas de maneira inédita”.
Casa Estelar
O coquetel de abertura da exposição será no dia 22 de abril com a presença do presidente da Stellantis para a América do Sul, Emanuelle Cappellano, do presidente da Usiminas, Marcelo Chara, e da diretoria de ambas as empresas. Dia 23 de abril, às 19h30, será realizado um bate-papo com o curador.
Casa Viva
Sim, o mesmo curador, Rodrigo Vivas, claro, na Casa Fiat de Cultura. As inscrições devem ser feitas pela Sympla. Toda a programação é gratuita. A mostra se destaca pela diversidade do acervo, que apresenta obras de diferentes épocas, bem como pela origem dos artistas”.
Casa de Mestres
“Além dos mineiros, o público poderá conferir nomes de todo o Brasil. Amilcar de Castro, Lorenzato, Yara Tupynambá, Amélia Toledo, Bruno Giorgi, Jorge dos Anjos, Franz Weissmann, Manfredo Souzanetto, Marcos Coelho Benjamim, Tomie Ohtake, Nello Nuno, Chanina e Siron Franco, entre outros”.
Casa Fértil
“Todos ilustrando um percurso que leva o público a referências relevantes da arte produzida no país. Formada por seis núcleos, a exposição não tenta ser uma linha do tempo, mas uma espécie de constelação, em que obras de diferentes períodos se cruzam e podem ser percebidas a partir de visões e forças distintas”.
Casa de Formação
“O curador Rodrigo Vivas destaca que a exposição desperta a pesquisa sobre o colecionismo, além de permitir ao público apreciar obras que fazem parte de uma coleção particular. ‘Essa iniciativa revê a trajetória da arte em Minas Gerais e no Brasil, ao mesmo tempo em que discute a formação de coleções e a difusão dessas obras de forma ampla’”.
Casa de Memórias
“Ainda segundo Vivas, os itens selecionados são objetos de memória, mas também de novas experiências. ‘O visitante terá a possibilidade de conhecer obras fundamentais da arte brasileira que ainda não foram vistas, e de conviver com um percurso que aproxima formas de experenciar a arte’, explica”. Não percam nem que a vaca tussa e o boi contraia dengue!