O futuro ministro da Justiça Flávio Dino reforçou o que disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante seu discurso de posse neste domingo (1º) no Congresso Nacional, em relação à liberação da compra e uso de armas no país, definido por ele como um "liberou geral" no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
"Vamos estabelecer um marco normativo, promover o controle responsável de armas, colocando fim a esse liberou geral, que acabou trazendo consequencias tão duras para as famílias, as escolas, locais de trabalho. Com isso, vamos sinalizar um novo momento na segurança pública no brasil", ressaltou Dino.
Conforme prometido na campanha, Lula anunciou neste domingo que o acesso a armas e munição será restrito. "O Brasil não quer e não precisa de armas na mão do povo. O Brasil precisa de segurança, de livro, educação e cultura", disse o presidente.
Em seu perfil no Twitter, Lula acrescentou: "Estamos revogando os criminosos decretos de ampliação do acesso a armas e munições, que tanta insegurança e tanto mal causaram às famílias brasileiras. O Brasil não quer mais armas; quer paz e segurança para seu povo".