Embora o nome ainda soe estranho para muita gente, a celulite facial é mais comum do que se imagina, segundo especialistas. Trata-se de uma infecção bacteriana que pode começar de forma discreta, mas que exige atenção imediata para evitar complicações.

Muitas vezes, os primeiros sinais são confundidos com uma simples alergia ou inflamação na pele. A falta de informação leva algumas pessoas a se automedicar, enquanto outras só procuram atendimento quando a infecção já está avançada. Mas afinal, será que existe um público mais vulnerável à doença ou qualquer pessoa pode ser atingida? E mais: há risco de transmissão?

No programa desta segunda (18), o Interessa recebeu a dermatologista Dra. Ana Braga para desmistificar a celulite facial. Ela explica os sintomas que acendem alerta, como diferenciar de outros problemas de pele e, claro, os cuidados que podem evitar que uma coisinha pequena se transforme em algo grave.