Porto Alegre. Ao jornal “Zero Hora”, a aposentada Jussara Uglione, 73, afirmou que, em 2010, logo após a morte da filha, a mãe de Bernardo, ela entrou com uma ação para ter o direito de visitar o único neto.
Segundo ela, o pai do garoto e marido de sua filha negava o contato e a ofendia. “Tentei várias vezes me aproximar dele. Fui impedida de vê-lo por quatro anos, me chamavam de velha doente, falavam que eu tinha problemas e que não teria condições de cuidá-lo”, disse a idosa.
Pedido. Na última quinta-feira, quando já se destacavam como suspeitos de envolvimento no sumiço do menino, o pai e a madrasta pediram uma audiência com a promotora da Infância e da Juventude de Três Passos, Dinamárcia Maciel de Oliveira.
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