Brasília. Enquanto o governo promete uma revolução nos custos da energia elétrica, com a extinção da cobrança dos encargos setoriais, a avaliação de executivos do setor é que a medida só é uma correção de distorções. Alegam que o Tesouro Nacional terá uma tarefa fácil ao assumir o custo de penduricalhos que já perderam a razão de existir.
Na semana passada, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, revelou que a presidente Dilma Rousseff deve anunciar em breve o fim da cobrança de todos os encargos, uma espécie de imposto que encarece a conta de luz. Pelas contas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), órgão responsável pela fiscalização do setor, para financiar programas específicos, os consumidores pagam dez encargos que, juntos, garantem R$ 18 bilhões aos cofres públicos por mês.
Para executivos do setor elétrico, a eliminação desses encargos é o caminho para reduzir o valor pago pela energia no país. Não chega a ser uma inovação, porque já defendemos o fim dessas cobranças há mais de sete anos. Mas nesse caso a remoção dos obstáculos não deixará de ser uma medida importante de estímulo, avalia o presidente da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape), Mário Menel.
Clique e participe do nosso canal no WhatsApp
Participe do canal de O TEMPO no WhatsApp e receba as notícias do dia direto no seu celular
O portal O Tempo, utiliza cookies para armazenar ou recolher informações no seu navegador. A informação normalmente não o identifica diretamente, mas pode dar-lhe uma experiência web mais personalizada. Uma vez que respeitamos o seu direito à privacidade, pode optar por não permitir alguns tipos de cookies. Para mais informações, revise nossa Política de Cookies.
Cookies operacionais/técnicos: São usados para tornar a navegação no site possível, são essenciais e possibilitam a oferta de funcionalidades básicas.
Eles ajudam a registrar como as pessoas usam o nosso site, para que possamos melhorá-lo no futuro. Por exemplo, eles nos dizem quais são as páginas mais populares e como as pessoas navegam pelo nosso site. Usamos cookies analíticos próprios e também do Google Analytics para coletar dados agregados sobre o uso do site.
Os cookies comportamentais e de marketing ajudam a entender seus interesses baseados em como você navega em nosso site. Esses cookies podem ser ativados tanto no nosso website quanto nas plataformas dos nossos parceiros de publicidade, como Facebook, Google e LinkedIn.
Olá leitor, o portal O Tempo utiliza cookies para otimizar e aprimorar sua navegação no site. Todos os cookies, exceto os estritamente necessários, necessitam de seu consentimento para serem executados. Para saber mais acesse a nossa Política de Privacidade.