O Brasil, nestes 33 anos de Nova República e, principalmente, nos últimos 14 anos sob os governos do PT, com os Poderes da República aparelhados pela militância lulopetista e marxista, viveu a “democracia” da negociação e da corrupção. Isto é, a democracia dos conchavos para o assalto ao Tesouro Nacional, enriquecendo governantes, poderosos empresários, políticos e asseclas sob a leniência e omissão do Judiciário. Faliram o país, moral e financeiramente, e reduziram a pretensa democracia a uma vergonhosa “cleptocracia”.
Com o novo governo, inicia-se a limpeza necessária, que deverá ser longa, pois representantes do passado nefasto, com os resultados obtidos, ainda, por vezes, continuam servindo de agentes da oposição, da instabilidade política e da insegurança jurídica.
No Legislativo atual, as lideranças do governo se mostram com dificuldades na construção de base que possa aprovar as reformas urgentes de que o país necessita para zerar o déficit público e permitir o crescimento sustentável, com investimentos e queda do desemprego, em situação de estabilidade econômico-financeira, política e social.
Aqueles que têm um mínimo de inteligência sabem o quanto de negativo significou para o país a herança maldita do último governo petista da ex-terrorista e “impichada” Dilma Rousseff: o caos, em todos os campos do poder, colocando a nação e o país à deriva. Consumou-se a falência do Estado de direito e do princípio da autoridade. A impunidade campeou, com autoridades lenientes e omissas, corrupção e violência generalizadas. Vantagens pessoais, partidárias e de grupos foram colocadas acima dos interesses nacionais.
Será que aqui, nas Minas Gerais, foi diferente? O que herdamos do governo do também ex-terrorista Pimentel, ontem e hoje, comparsa de Dilma, ambos orgulhosos do passado em que lutavam, de armas na mão, pela ditadura do proletariado, responsável pelo assassinato de cerca de 100 milhões de seres humanos em países diversos?
O que noticia a imprensa acerca do encontrado pelo novo governador no que tange ao nosso Estado? Deparou-se com devastação inaceitável, oriunda de irresponsabilidade, de malversação dos recursos públicos, de imprudência e negligência, de gestão criminosa.
Exemplos? Alguns! O que dizer da lastimável situação dos servidores civis? E no que tange à Polícia Militar e aos bombeiros militares, heróis silentes de Brumadinho? Como estão sendo pagos os servidores, civis e militares, e como estão vivendo as famílias respectivas?
O atendimento das necessidades básicas da população, como saúde e educação, encontra-se profundamente deteriorado.
Centenas de viaturas compradas e abandonadas ao sol e à chuva, há meses, por milhões de reais.
Aparelhou a Cemig e no BDMG, vetor importante no desenvolvimento econômico do Estado, colocou 22 “companheiros” como diretores, sem o conhecimento necessário do banco, com altos salários. Planejamentos e metas foram abandonados, deixando o banco à deriva e em prejuízo. Segundo consta, nem os valores de consignações bancárias foram destinados a quem de direito, deixando funcionários inadimplentes e à mercê da Justiça.
Ação similar como o não repasse legal, de milhões de reais, aos municípios, empobrecendo-os e criando enormes dificuldades para as administrações e populações respectivas.
Isso, e muito mais, configurando o governo Pimentel em devastador tsunami a atingir o Estado das Minas Gerais e ferir profundamente a população mineira!
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Tsunami devastador em Minas Gerais
Com novo governo, inicia-se limpeza necessária
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