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Falta de educação  é entrave a projeto 

“É um jeito legal de conhecer os lugares. Mas, se a gente pudesse fazer sugestões, seria bom e facilitaria até mesmo para a empresa, ponderou

Por Luiza Muzzi
Publicado em 03 de janeiro de 2015 | 04:00
 
 
 
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O teste nas estações do Bike BH revelou que os danos às magrelas são muito comuns. Nos dez pontos visitados, a reportagem encontrou uma bicicleta totalmente quebrada, 43 sem o retrovisor, quatro com pneu furado, duas com guidão danificado, uma com o selim cortado e uma sem a cestinha de suporte para objetos pessoais.

Ao usar o Bike BH pela primeira vez, o estudante do Mato Grosso Gustavo Bandeira, 23, aprovou o sistema, mas ressaltou que ainda falta uma ferramenta no aplicativo que permita a notificação de problemas encontrados pelos usuários nas bikes – a dele estava com os pneus murchos.

“É um jeito legal de conhecer os lugares. Mas, se a gente pudesse fazer sugestões, seria bom e facilitaria até mesmo para a empresa”, ponderou. 

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