A volta da cloroquina ao noticiário com mais incidência por causa da queda do ex-ministro da Saúde Nelson Teich, associada ao desejo do presidente Jair Bolsonaro em expandir o uso do medicamento em pacientes em início da contaminação pelo coronavírus (Covid-19), trouxe a discussão para Belo Horizonte.
Em entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira (18), o prefeito da capital mineira, Alexandre Kalil (PSD), garantiu que o protocolo de uso do medicamento na cidade só será alterado se o comitê local formado para combater o novo coronavírus (Covid-19) assim decidir.
“Quem decreta critérios são os prefeitos. Não tem decreto nenhum do protocolo que já foi feito. Então, o protocolo de uso da cloroquina é feito pelo comitê (local)”, resumiu.