Corpo no IML

Mulher que morreu esmagada por Move em BH não é identificada; entenda o motivo

Pedestre foi atropelada na região da Pampulha; de acordo com a PM, ela estaria mexendo no celular e não teria visto o ônibus

Por Alice Brito
Publicado em 23 de maio de 2023 | 19:20
 
 
 
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Ainda é desconhecida a identidade da mulher que morreu esmagada após ser atropelada por um ônibus do Move. A vítma atravessava a avenida Antônio Carlos, às margens da cabine da Estação São Francisco, na região da Pampulha, em Belo Horizonte, quando foi atingida. O acidente ocorreu no início da tarde desta terça-feira (23). 

Fontes ligadas ao Instituto Médico-Legal (IML) da capital mineira revelaram a O TEMPO que o corpo da pedestre, que aparenta ter aproximadamente 51 anos, passou pelo exame de papiloscopia — identificação pelas digitais. O procedimento foi necessário pois ela estava sem os documentos de identificação.

O resultado do exame demora cerca de cinco dias para ser divulgado. Com ele em mãos, a Polícia Civil conseguirá identificar a vítima e, a partir daí, será realizada uma busca pelos familiares dela.

Distração ao celular

De acordo com a Polícia Militar (PM), a pedestre estaria olhando para o aparelho celular e não teria visto o sinal de trânsito e a aproximação do veículo. Imagens de câmeras de vigilância da BHTrans registraram o acidente. Na cena, é possível reparar que o celular, que está em uma das mãos da vítima, é lançado na pista.

A perícia da Polícia Civil esteve no local e ainda vai investigar o que teria causado o acidente. A instituição ainda não confirmou sobre os exames periciais realizados no corpo da vítima, nem o prazo para liberação. O texto será atualizado assim que o posicionamento for recebido.

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