'Panelaço': Ônibus ruins causam transtorno em Santa Luzia

Ônibus ruins em Santa Luzia

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Meu nome é Leandro Robini, tenho 35 anos e sou cordista. Meu Panelaço é sobre o descaso da Prefeitura de Santa Luzia em relação ao transporte coletivo. É o pior serviço público prestado à sociedade nas linhas 411, 412, 413, 410 e 4335. Você paga uma passagem caríssima e perde o direito à sua integração assim que entra na estação. Aqui, todo mundo sabe que perdura uma prática que é conhecida de todos e que é proibida: o monopólio! Banheiro público é cobrado, o ônibus demora (eles ‘matam’ horário) e os veículos estão sem condições de transitar e sempre superlotados.

Resposta I
A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) informou que monitora diariamente a operação das linhas do transporte metropolitano e que, sempre que identifica aumento de demanda, são realizadas adequações dos quadros de horários. “A integração entre as linhas que operam no terminal é feita via bilhetagem eletrônica – Cartão Ótimo –, de forma automática. Os usuários do terminal São Benedito (Santa Luzia) podem usar, gratuitamente, os banheiros disponíveis no local. Para fazer uso do benefício, basta apresentar o cartão Ótimo”, diz texto do órgão. A Seinfra reforçou que os usuários do sistema de transporte metropolitano devem encaminhar reclamações e sugestões para os canais oficiais de atendimento: telefone da Ouvidoria Geral do Estado (OGE), 162, opção 9; e WhatsApp da OGE, (31) 3915-2022.

Resposta II
O Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DER-MG) informou que vai programar ações de fiscalização para os veículos das linhas citadas, de acordo com a capacidade operacional das equipes. “As empresas são responsáveis pela manutenção dos veículos de forma a garantir as condições satisfatórias de segurança, higiene e conforto”, diz nota do órgão. 

Resposta III
A Prefeitura de Santa Luzia informou que as linhas citadas são de responsabilidade e gerenciamento de operação da Seinfra. “Ressaltamos, porém, que iremos encaminhar a reclamação e cobrar soluções para a melhoria da operação”, diz a administração na nota.

Falta placa em rua do Caiçara

Meu nome é Cristina Martins. Meu Panelaço é para a falta de sinalização na rua Minerva, bem na esquina com a rua Nadir, no bairro Caiçara, na região Noroeste de Belo Horizonte. A placa que mostraria o nome da via está no chão, encostada no canto de um jardim de um estabelecimento comercial. E quem passa pelo local não consegue enxergar o nome da rua. A esquina é uma das mais movimentadas do bairro, trajeto inclusive de linhas de ônibus, e também recebe muitos pedestres. O poste que sustentava a placa também foi retirado, mas não totalmente, o que coloca em risco a circulação de pedestres. Alô, Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), vamos cuidar do que é nosso!

Resposta
A PBH informou, em nota, que uma equipe irá ao local para fazer o reparo. No entanto, a data em que o serviço seria feito não foi informada.

Obra da Copasa libera mau cheiro

Meu nome é Marcos Aurélio Soares. Sou líder comunitário no Barreiro. Meu Panelaço é sobre um problema de mau cheiro e vazamento de água que está acontecendo na avenida Delfino Francisco Xavier, na altura do número 83, no bairro Vale do Jatobá, na região do Barreiro, em BH. Há três semanas, profissionais da Copasa colocaram uma placa para sinalizar que estão trabalhando para reparar um buraco. No entanto, o problema ainda não foi resolvido.

Resposta
A Copasa informou que na terça-feira (23) uma equipe operacional iria ao trecho da avenida Delfino Francisco Xavier citado pelo leitor de O TEMPO para verificar a situação e realizar a manutenção necessária para eliminar o vazamento de esgoto no local. De acordo com a nota da companhia, a previsão de término do serviço é na sexta-feira (26).