Evento

Praça da Liberdade terá evento de adoção de cães e gatos neste sábado (4)

Os interessados em adotar poderão conhecer os animais de 12H30 às 17h30

Por O Tempo
Publicado em 02 de maio de 2024 | 18:46
 
 
 
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Quem quiser adotar um cachorro ou um gato tem a oportunidade de conhecer seu mais novo amigo neste sábado (4 de maio), na Praça da Liberdade (em frente ao Palácio da Liberdade). 

Os interessados em adotar poderão conhecer os animais de 12H30 às 17h30 (veja as fotos na galeria acima). O evento é promovido pela Sociedade Mineira Protetora dos Animais (SMPA). 

Por que adotar? 

  • Salve uma vida: ao adotar um animal, você está dando a ele uma segunda chance. Muitos deles esperam em abrigos por um lar amoroso, e sua adoção pode fazer a diferença.
  • Personalidade única: cada bichano vira-lata tem sua personalidade adorável e distinta. Logo, você poderá encontrar um perfeito para você e sua família.
  • Gratidão incondicional: animais adotados frequentemente mostram uma profunda gratidão por terem sido resgatados. Eles se apegam aos tutores e são companheiros leais e afetuosos.
  • São mais resistentes: os animais vira-latas normalmente são mais saudáveis em comparação com os de raça, pois têm uma maior diversidade genética, sendo mais resistentes a certas condições de saúde. Inclusive, são menos propensos a sofrerem de doenças genéticas comuns que assolam as raças de animais.

Sociedade Mineira Protetora dos Animais

A Sociedade Mineira Protetora dos Animais (SMPA) foi criada em 1925 por 17 cidadãos preocupados com a quantidade de animais soltos nas ruas. Quase 100 anos depois, a situação ainda preocupa.

De acordo com a coordenadora do Movimento Mineiro pelos Direitos dos Animais, Adriana Araújo, no início da iniciativa, Belo Horizonte contava com cerca de 30 mil cães e gatos abandonados nas ruas. Com a pandemia, a estimativa é que o número tenha crescido para mais de 50 mil.

Lei

O abandono de animais é crime desde 1998, conforme a lei 9.605 de 1998. Há quatro anos, com a aprovação da lei 14.064/20, o tutor que é identificado por abandono pode ter pena de até cinco anos de prisão.

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