Após o portal de O TEMPO divulgar o áudio em que o secretário de Estado de Saúde em exercício, José Farah Júnior, critica governador Romeu Zema (Novo) e o vice-governador Paulo Brant (Novo), ambos se mantiveram calados.
Procurada, a assessoria de imprensa do governo de Minas não havia se manifestado até fechamento dessa edição. Já Farah, disse estar muito “chateado” com a divulgação do áudio, mas não quis dar nenhuma declaração sobre o fato.
Em nota, enviada pela assessoria de imprensa da secretaria de Saúde, Farah, afirmou que o áudio “trata-se de uma conversa que o agora secretário teve com uma pessoa específica, retirada do contexto, há sete meses, quando ele sequer conhecia o governador”.
No comunicado, Farah explicou que na ocasião não conhecia o governador, mas que hoje depois de conhecê-lo, considera Zema um “excelente gestor”.
“Naquela época, minha visão era aquela, que estava equivocado, porque eu o desconhecia. Mas, agora, que conheço o governador, minha visão é completamente diferente. O governador Zema é um excelente gestor, uma pessoa extremamente trabalhadora e empenhada em colocar o Estado dentro dos trilhos”.
O secretário ainda destacou o posicionamento respeitoso e leal do governador aos integrantes das forças policiais.
Leia a íntegra da nota enviada pela secretaria de Estado de Saúde:
"Trata-se de uma conversa que o agora secretário teve com uma pessoa específica, retirada do contexto, há 7 meses, quando ele sequer conhecia o governador Zema. 'Naquela época, minha visão era aquela, que estava equivocada, porque eu o desconhecia. Mas, agora, que conheço o governador, minha visão é completamente diferente. O governador Zema é um excelente gestor, uma pessoa extremamente trabalhadora e empenhada em colocar o estado dentro dos trilhos'. Sobre as forças policiais, o secretário de Saúde em exercício ressalta o posicionamento respeitoso e leal do governador aos integrantes das categorias e, por fim, ele destaca o protagonismo do governador no desastre de Brumadinho, estando à frente das equipes e tomando todas as medidas necessárias para minimizar a dor das vítimas."