Nos últimos dias, circularam inúmeras informações falsas e enganosas sobre o projeto de mineração da TAMISA. As preocupações com o assunto são naturais, já que esse cartão postal de Belo Horizonte é amado por todos nós. Mas os mineiros tem direito de saber a verdade. E é isso que você vai conhecer agora.
BOATO: O perfil da Serra do Curral está em risco?
FATO: A Serra do Curral e o Pico de BH já são tombados pelo Instituto do Patrimônio Nacional. A área da mineração não vai afetar o que já é protegido por lei.
Boato: Corremos o risco de desabastecimento de água?
Fato: Não. Todas as nascentes serão preservadas, sem rebaixamento do lençol freático.
BOATO: A atividade vai colocar o meio ambiente em risco?
Fato: Ao longo dos quase 10 anos de estudos e análises deste Projeto, a Tamisa atendeu a todas as exigências técnicas e legais dos órgãos responsáveis.
BOATO: O trânsito na região vai ficar um caos?
FATO: A região afetada fica 100% em área rural. As obras inclusive vão ajudar o sistema viário, com a criação de uma Rodovia Pública Estadual, de mão dupla, para melhorar o tráfego e criar historicamente uma segunda via de entrada e saída de Nova Lima.
BOATO: O barulho da mineração vai gerar transtornos?
FATO: O ruído vai estar dentro dos padrões estabelecidos pela lei, restrito à área rural do projeto.
BOATO: A mineração só traz prejuízos?
FATO: O projeto vai gerar mais de 2500 empregos diretos e indiretos, envolvendo mais de 100 fornecedores entre micro, pequenas e médias empresas. As novas atividades vão arrecadar mais de 4 bilhões de reais em impostos, que serão revertidos em investimentos essenciais para população.
Não acredite em boatos. A verdade está nos Fatos.
A Serra do Curral é um patrimônio de Minas Gerais. O Projeto de mineração da TAMISA utiliza a mais moderna tecnologia, com tratamento do minério SEM barragem de rejeitos. A empresa respeita e se compromete com o desenvolvimento econômico e sustentável na região. Tudo dentro dos mais modernos padrões mundiais do setor, com o acompanhamento de todos os órgãos públicos responsáveis durante os últimos 10 anos de estudos e análises.
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