Diante de uma data redonda, uma pergunta é inevitável: qual é o balanço? No caso do 14 Bis, são quatro décadas de música. “Acho que a gente construiu uma história bem interessante, com músicas de qualidade, tem gente que nos acompanha desde o início, contemporâneos; e tem um público jovem: segundo enquete que fizemos, quase 50% estão na faixa de 15 a 25 anos”, brinda o baixista Sérgio Magrão, um dos integrantes, junto a Cláudio Venturini (guitarra), Vermelho (teclados) e Hely Rodrigues (bateria).

Ele acrescenta que o grupo segue a todo vapor (“estamos sempre lançando coisa nova”), além de ter permanecido na ativa (“nunca paramos, estamos direto na estrada”). E é com todos esses méritos que o 14 Bis adentra o Cine Theatro Brasil Vallourec hoje, para revisitar seus vários hits. Perguntado sobre o mais pedido, Magrão diz: “Tem ‘Todo Azul do Mar’, campeão dos casamentos. Mas tem ‘Espanhola’, ‘Caçador de Mim’..., e ‘Canção da América’. Essas nunca podem faltar”.

Provocado a falar sobre 2019, ele pontua: “Mesmo com a crise, foi até mais interessante que 2018 em termos de shows. Só em julho, foram 12. E lançamos inéditas, realizamos o CD e o DVD (com uma seleção de músicas dos primeiros vinis que não foram assim, tão executadas)...”. Para 2020, os planos são, mais uma vez, percorrer o país. 

Agenda

Onde. Cine Theatro Brasil Vallourec (praça Sete).
Quando. Neste sábado, às 21h.
Quanto. R$ 120 (inteira).