Arte urbana de BH é o foco da nona edição do festival Cold Hot

Enaltecer, valorizar e divulgar os movimentos de luta e expressões artísticos e culturais de Belo Horizonte. Essa é a proposta da nona edição do Cold Hot, evento que ocupa o hall do Sesi Museu de Artes e Ofícios, localizado na Praça da Estação, no Centro de BH, até o dia 26 deste mês com uma exposição - aberta ao público - com 20 registros fotográficos de artes urbanas que representam a cidade. A curadoria da mostra foi feita em conjunto pelo Sesi Minas e pelo Festival Cura.
 
Para que seja um evento inclusivo, haverá audiodescrição nas imagens, por meio de QR Codes, e visitas guiadas para cegos. Segundo a organização do Cold Hot, a ideia é fazer com que mais pessoas possam se sentir parte do festival. O projeto de acessibilidade do evento é assinado por Gabriel Aquino e Flávio Maia. Após o encerramento desta nona edição, as 20 fotos expostas serão doadas para centro culturais de BH, sob a indicação da Belotur. 
 
Na quarta-feira (17), durante o coquetel de abertura do evento, pessoas com necessidades especiais, profissionais da linha de frente da saúde e pessoas ligadas ao projeto Mano Down, entre outros convidados, marcaram presença no lançamento da exposição, que contou com um show do trio NieMyer, formado por Henrique Portugal e Lelo Zanetti, tecladista e baixista do Skank, respectivamente, e pelo DJ Anderson Noise.

Serviço 9ª edição Cold Hot Exposição Arte Urbana BH Data: de 17 a 26 de novembro Local: Museu de Artes e Ofícios Praça Rui Barbosa, 600 - Centro, Belo Horizonte.

Assista a entrevista com Fred Barros, organizador do evento, no programa Conecta da 91.7 FM.