Nas redes sociais, amigos lamentaram a morte de Gilberto Dimenstein. O jornalista morreu nesta sexta-feira (29), aos 63 anos, vítima de uma câncer de pâncreas, com metástase no fígado. "Uma perda imensa para o jornalismo brasileiro. Um homem íntegro, inspiração para minha geração, que lutou até o fim contra uma doença cruel", escreveu a jornalista Vera Magalhães, editora do BR Político, do portal do Estadão.
O jornalista Carlos Andreazza, editor-executivo do Grupo Editorial Record, colunista do jornal "O Globo" e comentarista da rádio BandNews FM, destacou no Twitter que Dimenstein preparava um livro “sobre sua experiência com o câncer, que enfrentava com bravura e bom humor”. A publicação foi encomendada após emocionante artigo que o paulistano escreveu na “Folha de S. Paulo” sobre o convívio com a doença.
Guga Chacra definiu Dimenstein como um dos maiores profissionais de sua geração, e Miriam Leitão o destacou a imensa perda para o jornalismo brasileiro”. Confira abaixo, a repercussão da morte do jornalista.
Morreu Gilberto Dimenstein. Uma perda imensa para o jornalismo brasileiro. Um homem íntegro, inspiração para minha geração, que lutou até o fim contra uma doença cruel. Que descanse em paz e que seus familiares e amigos encontrem conforto naquilo que acreditam e uns nos outros
— Vera Magalhães (@veramagalhaes) May 29, 2020
Morreu Gilberto Dimenstein. Não chegamos a nos encontrar, mas estivemos próximos, nos últimos meses, em função de livro - sobre sua experiência com o câncer, que enfrentava com bravura e bom humor - que preparava para mim, encomendado depois de lindo artigo que publicou na Folha.
— Carlos Andreazza (@andreazzaeditor) May 29, 2020
A perda de Gilberto Dimenstein é gigante para o jornalismo. Ele revolucionou a forma de fazer o nosso ofício. Fez sucesso muito jovem, sempre foi um inteligente analista da vida nacional. Depois foi abrir novas fronteiras como o @catracalivre. Saudades imensas de @GDimenstein
— Míriam Leitão (@miriamleitao) May 29, 2020