Trajetória de sucesso

Tony Ramos fala sobre a história da TV no 'Conversa com Bial' desta sexta

Bate-papo com o consagrado ator trouxe histórias interessantes e curiosas como qual o personagem foi um marco divisório na carreira dele

Por Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2020 | 19:38
 
 
 
normal

Em mais uma entrevista da série de programas em homenagem aos 70 anos da televisão brasileira, Pedro Bial conversa com um dos atores mais respeitados e queridos do país. Aliás, ele é considerado uma das unanimidades neste meio pelo seu talento, gentileza e respeito.
 
Nesta sexta (23), Tony Ramos participa do "Conversa com Bial", relembrando momentos marcantes de seus mais de 56 anos de carreira e os 140 personagens interpretados, além de suas memórias sobre grandes obras do entretenimento nacional. ‘A atração vai ao ar de segunda a sexta-feira, após o 'Jornal da Globo'.   
 
No programa, ele, que sempre soube que queria ser ator, fala sobre o seu início na televisão, com apenas 15 anos, e como entrou em contato com o mundo do espetáculo. Nesta época, Tony Ramos - que atualmente está nas reprises de "Laços de Família", na Globo, e "Mulheres Apaixonadas", no Viva - conta, que era fã do gênero comédia e voltava para casa imitando o personagem Oscarito, conta que assistia à televisão na casa de vizinhos, até a chegada do aparelho em sua residência: “Ela passou a ocupar um lugar mágico. E eu gostava de assistir a filmes de terror ou teatro de terror, que havia aos sábados”.  Ele também fala com carinho de sua vó, dona Dodô. 
  
Com cerca de 140 personagens em seu currículo, Tony Ramos deixa claro no programa a dificuldade de eleger apenas algumas de suas vidas interpretadas. Junto a Pedro Bial, no entanto, ele fala com carinho de alguns de seus icônicos personagens como Rubinho de ‘Nino, o Italianinho’, Gustavo em ‘Antônio Maria’, Juca de ‘A Próxima Vítima’, os gêmeos João Victor e Quinzinho de ‘Baila Comigo’, o grego Nikos de ‘Belíssima’, e o italiano Totó de ‘Passione’.   
 
Tony ainda comenta sobre o personagem Riobaldo Tatarana em "Grande Sertão: Veredas", que ele considera  um “marco divisório” de sua carreira, e fala sobre a fama de galã, garantindo estar confortável com a passagem do tempo: "Eu adoro cada idade minha, Pedro. Eu acho que essa passagem minha, até chegar à idade que tenho, é uma passagem feita com ciência, com alegria". Ele também confessa a Pedro Bial o tipo de personagem que ainda sonha interpretar: “Eu gostaria de fazer um maestro (...) Queria uma personagem que falasse da música erudita e da beleza que ela é. Um ser humano que, por acaso, é um maestro.”  
 

Notícias exclusivas e ilimitadas

O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo profissional e de qualidade.

Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar. Fique bem informado!