Preço da cerveja em bares e restaurantes de Belo Horizonte varia até 60%

A reabertura gradual para bares e restaurantes em Belo Horizonte em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19) foi celebrada por muitos habitantes, que ansiavam pela possibilidade de beber sua cerveja gelada fora de casa. Porém, essa conta pode ficar bem amarga, já que a diferença entre estabelecimentos ultrapassa 50% de um para outro, segundo levantamento feito pelo site Mercado Mineiro em 55 locais da capital e região metropolitana.

A Brahma, cerveja de entrada mais tradicional do mercado, pode variar variar 50% de um estabelecimento para o outro. A garrafa de 600 ml mais em conta encontrada custava R$ 8, enquanto a mais cara saía por R$ 12. 

Quando o assunto é Skol, outra comumente consumida, a diferença é ainda maior, saindo de R$ 7,50 para R$ 12, o que dá variação de 60% de outro estabelecimento para outro. 

E a diferença de preços não para por aí, confira: Serramalte, de R$ 9,90 até  R$ 12,00,  diferença  de 21,21%; Original de 600ml, de R$ 9,50 até R$ 13,90, uma variação de 46,32%; Bohemia de 600ml, entre R$ 8 e R$ 12, uma variação de 50%; Heineken (600ml), pode custar de R$ 12,50 até R$ 16,90, diferença de 35,20%; 

Sucos e refrigerantes

Já quem prefere um refrigerante em lata, pode encontrá-lo de R$ 4 até R$ 6,90, uma variação de 72,5%. Já suco de Laranja de 300ml, pode custar de R$ 4 até R$ 12, uma variação de 200%. 

Porções

O preço fica ainda mais discrepante quando falamos de petiscos. Uma porção de fritas pode custar de R$ 15 até R$ 34,90, uma variação de 132,67%. Uma porção de carne de sol com mandioca pode custar de R$ 32.90 até R$ 72,90, uma variação de 115%.