conforme a lei

Setcemg alerta motoristas profissionais para prazo final de exame toxicológico

Parte dos motoristas das categorias C, D e E tem até terça-feira (30) para realizar exame obrigatório

Por O Tempo
Publicado em 25 de abril de 2024 | 15:51
 
 
 
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Parte dos motoristas de veículos de carga e de transporte de passageiros do Brasil estão com prazo apertado para a realização do exame toxicológico - determinação prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Quem tem vencimento da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) entre janeiro e junho deve fazer o exame até terça-feira (30). Para os outros motoristas, o prazo vence no dia 30 de maio. 

O motorista que não realizar o exame toxicológico dentro do prazo poderá desembolsar uma quantia de R$ 1.467,35 referente à infração gravíssima cometida e, ainda, ficar com sete pontos a menos na carteira.

Um levantamento feito pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e divulgado no último dia 6 indicou que 274 mil motoristas das categorias C,D e E não haviam feito o exame em Minas Gerais. Por isso, o Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Minas Gerais (Setecemg) intensificou suas ações para alertar as empresas e motoristas do setor sobre a importância do cumprimento da legislação.

“O Setcemg tem feito a comunicação sobre a necessidade de renovação do exame toxicológico no informativo semanal e nas mídias eletrônicas, como o Instagram. Recentemente realizamos o Café com Palestra, que abordou o assunto e sua repercussão junto às empresas e aos motoristas”, diz o assessor jurídico da entidade, Jeferson Oliveira.

O trabalho de divulgação das informações tem sido realizado pela entidade desde o segundo semestre do ano passado, quando houve a prorrogação do prazo para a realização do exame toxicológico de dezembro/23 para os meses de março e abril de 2024. “Na prática, muitas empresas já tomaram providências no acompanhamento do exame toxicológico, mas ainda há um número expressivo de motoristas e empresas inertes a esta obrigação”, completa Oliveira.

Caso o motorista não realize o exame obrigatório, corre o risco de ser autuado em ações de fiscalização realizadas em estradas, interferindo no cumprimento de horários, de acordo com Oliveira.

 

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