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Duda dispara contra Fuad: 'Um dos piores prefeitos que BH já teve'
Pré-candidata do PDT à Prefeitura de BH descartou uma eventual aliança com o chefe do Executivo no primeiro turno das eleições
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A deputada federal e pré-candidata do PDT à Prefeitura de Belo Horizonte, Duda Salabert, não economizou críticas ao atual gestor da capital, Fuad Noman (PSD), durante entrevista ao Café com Política, da FM O Tempo 91,7, nesta segunda-feira (22). Além de descartar uma eventual aliança com o chefe do Executivo municipal já no primeiro turno, a parlamentar disse que considera Fuad um dos piores prefeitos que a cidade já teve.
"Acho que o Fuad não tem fôlego para chegar no segundo turno e não tem condições da gente buscar essa aliança com o Fuad, um dos piores prefeitos que Belo Horizonte já teve. Olha que absurdo. No contexto de crise climática, o prefeito decide cortar 20 árvores por dia, uma média de 20 árvores por dia. Foi um dos prefeitos que mais cortou árvores na história de Belo Horizonte. Belo Horizonte foi a capital que mais aqueceu no último ano", pontou a deputada.
CRÍTICAS - A deputada federal #DudaSalabert (PDT), que lançou sua pré-candidatura à Prefeitura de #BH, afirmou que não acredita que seu desafeto político, o deputado estadual #BrunoEngler (PL), também disputará as eleições municipais deste ano. Ela ainda disse que ele é um… pic.twitter.com/mjQPOLWtzJ
— O Tempo (@otempo) April 22, 2024
Durante seu mandato como vereadora, Duda manteve uma boa relação com a prefeitura, à época comandada por Alexandre Kalil, com Fuad como vice. Apesar disso, ela diz que o agora prefeito 'nunca a enganou'. "Nós sabemos de onde o Fuad veio. Ele sempre foi braço direito do Aécio Neves. Fuad Noman é um tucano. Ele tenta resolver esses problemas do neoliberalismo com mais liberalismo. Então, em momento algum o Fuad nos enganou. Nós sabíamos de onde ele veio, o passado dele em relação a cortes na educação, perseguição de professores", afirmou.
Apesar das críticas, Duda não fechou completamente as portas para um eventual apoio a Fuad no segundo turno, dependendo do cenário da disputa. "A gente tem visto cenários muito ruins na política nacional. Então, há que se ver como Belo Horizonte estaria numa disputa de segundo turno. Se a gente tivesse um candidato de uma ultradireita radical e o Fuad Noman, por exemplo, nós iríamos atuar na redução de danos", explicou.
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