Sean Combs, também conhecido como P. Diddy, enfrenta mais uma onda de processos nos Estados Unidos. Um dos mais recentes o acusa de estupro de uma menina de 13 anos, com mais outras duas celebridades, em uma festa pós-VMA.

O suposto caso aconteceu há 20 anos, e a vítima, que não foi identificada na justiça, afirma que foi atacada após tomar somente um drink no local onde estava P. Diddy. Ela se sentiu imediatamente 'zonza', segundo os arquivos do processo.

“Procurando um lugar para descansar, a requerente entrou no que ela acreditava ser um quarto vazio para poder deitar-se por um momento. Logo depois, Combs, junto com outras duas celebridades (um homem e uma mulher), entraram na sala", descrevem os papéis do processo civil.

A mulher afirma que, logo após, P. Diddy a abordou com um olhar 'macabro', a segurou com força e afirmou: "agora você está pronta para a festa". Ela diz que foi imobilizada em uma cama e estuprada enquanto as outras duas celebridades assistiam. Forçada a fazer sexo oral em Combs, ela conseguiu se desvencilhar ao acertar um golpe no rapper e fugiu. Ela também informou que precisou assinar um contrato de confidencialidade que a impedia de falar sobre o que ela viu na festa.

Os advogados da suposta vítima afirmam que, após a violência sofrida, ela passou ater depressão severa, condição que possui até hoje. Já a defesa de Diddy, que está preso há um mês sob acusações diversas que envolvem violência sexual, nega todos os casos e pede à justiça que revele a identidade dos autores dos processos sigilosos.

“No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca agrediu sexualmente ninguém – adulto ou menor, homem ou mulher", afirma o advogado do rapper.