Músico, compositor e poeta, Tiago Araújo apresenta dois projetos autorais que se complementam: o álbum “Coletânea” e o livro “Cantador de Poemas Invisíveis e Outras Coisas”. As canções chegam às plataformas digitais no dia 3 de julho, e, dois dias depois, em 5 de julho, às 9h, o público poderá conferir o lançamento do livro com uma audição especial do álbum, no Teresa Café (Rua Bom Despacho, 18 – Santa Tereza, BH).

Com oito faixas produzidas ao longo dos anos, “Coletânea” reúne músicas lançadas no formato single, desde 2018, que foram remasterizadas, em alguns casos, sem perder a essência da identidade musical. “A proposta surgiu do desejo de reunir os singles em um mesmo álbum. É um projeto que sintetiza diferentes fases da minha criação, como se fosse um retrato sonoro desses últimos anos”, explica Tiago Araújo, que assina a produção musical, os arranjos e as interpretações, além de atuar como multi-instrumentista em várias canções.

Plural em suas referências, o álbum transita por diferentes gêneros como pop, rap, música popular brasileira e a sonoridade mineira do Clube da Esquina. Entre as parcerias musicais estão Bárbara Barcellos (“O Sol Nasceu”), Jorge Continentino (“Face”), Thiago Espírito Santo, Beto Lopes, Léo Pires e My Letícia (“Lírios”). A masterização fica por conta de André Torres, que também gravou a bateria da faixa “Lalá Loves”.

Paralelamente ao trabalho musical, Tiago Araújo estreia como autor com o livro “Cantador de Poemas Invisíveis e Outras Coisas”, pela editora Caravana. A obra traz uma seleção de poemas marcada pela diversidade temática e estética, com influências do jazz e do improviso.

“O título brinca com as palavras. Esses poemas estavam guardados, invisíveis, e agora vêm à tona. Minha esposa, que também é poeta, me ajudou na curadoria. É uma seleção bem variada. Falo sobre amor, arte e elementos do cotidiano com simplicidade e lirismo, na intenção de provocar no leitor sensações, afetos e reflexões”, comenta o artista.

A orelha do livro antecipa a experiência: “Em uma mistura de realismo e surrealismo, de densidade e simplicidade, de beleza e aspereza, Cantador de Poemas Invisíveis e Outras Coisas trata desde as vivências do amor e da arte até as críticas sociais da existência (...). Para além de racionalizar, é um estímulo para sentir”.