Anitta rebate críticas por letras proibidonas do Funk Generation

A cantora Anitta, de 31 anos, abriu o jogo sobre o lançamento de seu novo álbum "Funk Generation", que explora o gênero musical que a deixou famosa pelo Brasil. Em entrevista ao Extra, a artista brasileira relatou que ficou doente recentemente e, por conta disso, decidiu criar o disco "de sua vida".

"Achei que fosse morrer e pensei: Vou deixar o melhor álbum da minha vida. Comecei a gravar a distância. Depois, fiquei bem, fui em várias jornadas espirituais e tirei tudo no limpa, limpa", contou a estrela.

Sem entrar em detalhes, Anitta falou sobre a dificuldade para lançar um projeto como o "Funk Generation" para o público. "Eu queria me arriscar de novo. Por várias vezes, este álbum foi adiado por trazer um ritmo que não existe fora do Brasil. Se vocês soubessem a dificuldade que foi para conseguir colocá-lo na rua... Por isso que estou confortada com qualquer coisa que venha. Para mim, só de ele estar disponível já é a maior celebração", relatou.

Ainda na entrevista, a musa brasileira afirmou não se incomodar mais com as críticas sobre os conteúdos de suas letras e que não tem receio de cantar os 'funks proibidões', como na música "Savage Funk", presente no seu novo álbum.

"Essa música me cativou pela batida. Até me falaram para trocar a letra, mas nada ficava tão legal, divertido e empolgante como falar “f*de pra c*ralho”. Todo mundo transa! Quando letras piores são cantadas por homens, todo mundo escuta e ninguém fala nada. Quando é mulher, falam da mensagem que tô passando. Nessa altura do campeonato, não tô nem aí. Exemplo eu dou na vida como ser humano. Quem quer saber é só me acompanhar nas redes sociais. A música que eu faço é para dançar na balada, curtir, rebolar, se divertir, beber, sair", completou Anitta.