Djonga relança seus dois primeiros álbuns em vinil nesta quinta-feira

Expoente do rap nacional, o rapper belo-horizontino Djonga anunciou o relançamento em LP de seus dois primeiros álbuns, “Heresia” e “O Menino Que Queria Ser Deus”. Os discos, lançados originalmente em 2017 e 2018, respectivamente, estarão disponíveis em novas edições de vinil 180g, com capa simples rígida, envelope especial, postal e obi, a partir desta quinta-feira (29).

O licenciamento é uma parceria entre a Tropicália Discos e a Rocinante Três Selos, que já relançou álbuns de artistas como Gilberto Gil, Chico César, Pabllo Vittar, Urias, Liniker, BaianaSystem, Céu e Djavan.

Djonga, que tem 29 anos, já acumula uma série de conquistas em sua carreira meteórica. Em 2020, foi o primeiro brasileiro indicado ao BET Hip Hop Awards, na categoria de Melhor Artista Internacional. Em 2022, entrou na lista Forbes Under 30, que destaca jovens com menos de 30 anos que se destacaram em seus ramos de atuação durante o ano. Também em 2022, teve a quarta maior estreia de rap da história do Spotify no Brasil, com o álbum “O Dono do Lugar”.

Seus dois primeiros álbuns, “Heresia” e “O Menino Que Queria Ser Deus”, são considerados grandes obras do rap brasileiro, com letras que abordam temas como desigualdade social, racismo, sexo e criminalidade, além de contar com participações de artistas como Karol Conká, Hot, Sidoka, Sant e Thiago Braga. “Heresia” foi eleito o melhor disco de 2017 pela revista Rolling Stone, e “O Menino Que Queria Ser Deus” foi o sexto melhor de 2018, pela mesma publicação.