Videocast BH 126 Anos - Jornalista Queila Ariadne da Mais Conteúdo entrevista Teodomiro Diniz Camargos, Kika e Marcelo Oliveira
No aniversário de Belo Horizonte, O TEMPO convidou representantes da construção civil, do comércio e da periferia para discutir os desafios e as soluções viáveis para a cidade
Para comemorar os 126 anos de Belo Horizonte, O TEMPO convidou representantes da sociedade civil e setor produtivo para debater o futuro da capital mineira. Participam do bate-papo com a editora da Mais Conteúdo Queila Ariadne, o empresário Teodomiro Diniz Camargos, da construção civil; Marcelo Oliveira, representando o comércio; e a Kika, liderança comunitária do Aglomerado da Serra.
Veja a íntegra do videocast aqui:
Os convidados colocaram na mesa os desafios de diferentes setores da cidade e apontaram o caminho para a capital continuar crescendo e se tornar, cada vez mais, um lugar melhor para se viver. "Belo Horizonte ainda tem muito a crescer, apesar da área quase toda ocupada. Vamos crescer para cima com a verticalização, com um adensamento maior. E vamos também crescer na qualidade", destaca o Teodomiro Diniz.
"Por estar dentro do aglomerado, eu vejo que a revitalização ali dentro é extremamente necessária. É um local onde o poder público não chega", pontua Kika. Ela acredita que a BH do futuro só será boa para todos, se as comunidades também passarem a ser foco das políticas públicas. Em contraponto, a líder comunitária destacou o desenvolvimento da economia local e a ‘independência’ do aglomerado da Belo Horizonte do asfalto. “Tem pessoas que moram na favela e nunca foram ao centro, porque ali é uma potência, é muito grande”, comenta.
Para o comércio, o caminho é o hiperlocal, com foco na experiência. “Nesse momento, temos uma geração nova que está chegando, a geração Z. Ela não está tão preocupada em ter, preocupa mais em usar”, afirma Marcelo Oliveira. Para ele, o modelo híbrido - digital e físico- de lojas e vendas vai coexistir na economia da capital. “Temos uma série de variáveis novas com a integração da tecnologia que vão fazer o modelo de comércio ser híbrido. Vão ter lojas com vendas físicas e online”, acrescenta.
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