Mesmo distantes do mar, restaurantes e bares da capital mineira têm ganhado cada vez mais a presença de ostras em seus respectivos cardápios.  Com a praticidade em voos diretos vindos para a capital mineira, originários, principalmente, de Santa Catarina - principal produtor do país -  somada a técnicas elaboradas de armazenamento, o molusco bivalve consegue permanecer vivo por período de três a cinco dias, tempo necessário para ser apreciado fresco – ou melhor, vivo. 

Se você gosta de ostra, veja 7 endereços que servem a iguaria com versões e acompanhamentos refrescantes para  amenizar o calor em BH. Dá até para sentir o gostinho do mar!

Okinaki

Para garantir o frescor da ostra que chega ao Okinaki, restaurante asiático dos chefs Gabriella Guimarães e Guilherme Furtado,  o investimento é no cuidado do armazenamento. A ostra é servida em duplas (R$ 22) in natura e, a cada semana, também há a opção de servi-lás com um tempero asiático diferente (R$ 25 a dupla). A opção desta semana é granita de maçã verde com wasabi. Onde? Av. Álvares Cabral, 1303 - Lourdes

Ostras frescas do Okinaki. Foto: Vinicius Ladeira/divulgação

 

Mitra

Com cardápio assinado pelo chef português Cristóvão Laruça, o restaurante Mitra oferece ostra aos comensais de sexta à domingo, em duas versões: in natura (R$ 82 a porção com 6 unidades) e gratinada com molho mornay (R$ 88 a porção com 6 unidades). Onde? Rodovia BR 365, 7515 - Loja LJ - Belvedere (BH Outlet)

Foto: Lucas Cancela/divulgação

Ostras frescas no Mitra. Foto: Lucas Cancela/divulgação

Olívia Mediterrâneo

Toda sexta-feira chegam ostras fresquinhas no restaurante Olívia Mediterrâneo. Pelas mãos do chef Jorge Ferreira, a iguaria é servida com salsa de kiwi, que dá um toque levemente cítrico e custa R$ 69 (6 unidades). Elas ficam disponíveis de sexta à domingo, ou enquanto durar o estoque. Onde? Alameda Oscar Niemeyer, 1033, Vila da Serra, Nova Lima 
 

A Casa da Agnes

A  chef Agnes Farkasvolgyi costuma incluir as ostras nos cardápios de jantares especiais e também no menu das aulas que ministra em seu bistrô, A Casa da Agnes. Entre as muitas criações, está a  "ostra vermelha”, servida com bloody leche de tigre, uma mistura de leite de tigre com bloody mary (sem vodca). Onde?  R. Paulo Afonso, 833 - Santo Antônio

Ostras servidas no bistrô A Casa da Agnes. Foto: Renata Alves/divulgação

 

Cozinha Santo Antônio

Ostras também entraram no cardápio do restaurante Cozinha Santo Antônio, de quinta à domingo. Fã do molusco, a chef Ju Duarte serve duplas (R$ 30) e a meia dúzia (R$ 85) à moda de Arcachon (sul da costa atlântica francesa), com uma fatia de pão, patê de campagne (terrine rústico, feito com carne de porco e temperos) e manteiga gelada. "Estou angariando amantes de ostras. Os que já são apaixonados estão adorando saboreá-las por aqui" completa a chef Ju Duarte. Onde? R. São Domingos do Prata, 453 - Santo Antônio

Ostras servidas com terrine de campagne, pão e manteiga na Cozinha Santo Antônio. Foto: Ju Duarte/divulgação

 

Fugu Izakaya

No Fugu, o chef Victor Naddeo serve a ostra miyagi (Magallana gigas) originária da Costa do Pacífico asiático (Japão, Coreia e China, principalmente). São acompanhadas com molho ponzu de limão yuzu, purê de umeboshi (ameixa japonesa umê preservada) e cebolinha e custam R$ 28 (a dupla). Elas são cultivadas em Santa Catarina e chegam ainda vivas às quintas-feiras e são vendidas no máximo até sábado para garantir o frescor. Onde? R. Fernandes Tourinho, 292 - Funcionários

Dupla de ostras servida no balcão do Fugu Izakaya. Foto: Eduardo Quick /divulgação

 

Tasca São Bento

Especializado em frutos do bar e sabores lusitanos, a Tasca São Bento, do chef português Alexandre Miguel, oferece toda quinta-feira um menu especial com ostras frescas (R$ 13 a unidade) ou gratinadas com queijo Canastra (R$ 14 a unidade). Onde? R. Kepler, Nº 515 – São Bento