Internacional

Operários descobrem navios de vários séculos enterrados na Estônia

Cascos das embarcações datam entre os séculos XIV e XVII; em 2009 foram encontrados na maior ilha da Estônia, Saaremaa, restos de navios vikings


Publicado em 12 de junho de 2015 | 08:49
 
 
 
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Os restos de navios de pelo menos dois séculos de idade foram descobertos esta semana na capital da Estônia, Tallinn, por operários empregados na construção de apartamentos de luxo perto do mar, anunciou a construtora.
 
"Nós estávamos cavando no solo quando encontramos pedaços de madeira maciça, o que nos levou a crer que poderia ser algo interessante", declarou o porta-voz da construtora Metro Capital, Ain Kivisaar.
 
A empresa informou as autoridades de proteção do patrimônio que devem recuperar os cascos, provisoriamente datados entre os séculos XIV e XVII, dos quais tentam determinar a origem. "Atualmente, sabemos que há dois, mas podem existir outros. Nós não sabemos e devemos continuar a cavar", disse Maili Roio, do Conselho do Patrimônio Nacional.
 
O arqueólogo Priit Lahi indicou à AFP que a descoberta poderia fornecer informações sobre os antigos métodos de construção naval".
 
"Na época, os construtores de embarcações utilizavam métodos que não eram muito científicos. Eles não projetavam antes de serem construídos", disse ele.
 
Em 2009 foram encontrados na maior ilha da Estônia, Saaremaa, restos de navios vikings.

Os restos de navios de pelo menos dois séculos de idade foram descobertos esta semana na capital da Estônia, Tallinn, por operários empregados na construção de apartamentos de luxo perto do mar, anunciou a construtora.

"Nós estávamos cavando no solo quando encontramos pedaços de madeira maciça, o que nos levou a crer que poderia ser algo interessante", declarou o porta-voz da construtora Metro Capital, Ain Kivisaar.

A empresa informou as autoridades de proteção do patrimônio que devem recuperar os cascos, provisoriamente datados entre os séculos XIV e XVII, dos quais tentam determinar a origem.

"Atualmente, sabemos que há dois, mas podem existir outros. Nós não sabemos e devemos continuar a cavar", disse Maili Roio, do Conselho do Patrimônio Nacional.

O arqueólogo Priit Lahi indicou à AFP que a descoberta poderia fornecer informações sobre os antigos métodos de construção naval".

"Na época, os construtores de embarcações utilizavam métodos que não eram muito científicos. Eles não projetavam antes de serem construídos", disse ele.

Em 2009 foram encontrados na maior ilha da Estônia, Saaremaa, restos de navios vikings.

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