Rafael Rebello, diretor de soluções de energia e renováveis da Raízen, é o sétimo entrevistado da temporada Minas S/A sobre lideranças, que segue até o mês de maio. A entrevista será publicada neste sábado, dia 6. A temporada Minas S/A tem dez episódios, exibidos todos os sábados, em todas as plataformas de O TEMPO: jornal O TEMPO, portal O Tempo, rádio Super 91,7 FM (com um programa aos sábados, às 14h, e pílulas no Super N Segunda Edição, de segunda a sexta), canal do YouTube e demais redes sociais. Na entrevista, ele fala sobre o plano de descabornização que a empresa tem, explica detalhes sobre o negócio e anuncia novos investimentos. “A Raízen é uma empresa sem nenhum dono específico, mas na qual os dois acionistas contribuem juntos para o crescimento dela”, pontua Rebello.
A Raízen, empresa de bioenergia, é resultado de uma joint-venture entre Cosan e Shell. A Raízen abriu capital em 2021 na B3, a bolsa de valores do Brasil, e é uma empresa que produz cana-de-açúcar – na última safra foram 76 milhões de toneladas –, etanol – é a maior do mundo, com 3,5 bilhões de litros – e mais de 6 milhões de toneladas de açúcar. São 35 parques de bioenergia, sendo dois em Minas Gerais. O Estado ainda vai ganhar outras quatro usinas. “Elas estão em Vazante, Bocaiuva, Capitão Enéas, Varjão de Minas e Várzea da Palma. É interessante que essas usinas podem ser colocadas em áreas onde o desenvolvimento não é tão grande e podem gerar não só receitas para esses municípios, mas também empregos diretos e indiretos. No caso de Minas especificamente, a gente está falando da geração de aproximadamente 420 empregos na construção, manutenção e operação dessas usinas”, destaca Rebello.