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Mineração
O governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel, disse ontem, no Conexão Empresarial da VB Comunicação que a mineração em Minas Gerais é vital e que o governo não pode errar a mão. “Nós não podemos nem ser lenientes com a autorização de novos empreendimentos e nem ser tão rigorosos que afaste o investimento daqui”. Pimentel citou o caso da Vale, companhia que há dez anos não abre uma nova jazida em Minas Gerais. “Tem alguma coisa esquisita nisso”.
Abolição na Austrália
Fernando Pimentel contou em palestra de 32 minutos no Conexão Empresarial que a Austrália –maior produtor de minério do mundo – aboliu, neste ano, qualquer imposto sobre a atividade mineral. “É obvio que é outra realidade, nós não podemos fazer isso nunca aqui”. Para Pimentel, a Austrália reconheceu sua atividade principal como mineradora.
Equilíbrio fiscal
Fernando Pimentel disse ainda em palestra para empresários que não tem mágica para o equilíbrio fiscal. “Temos que nos preparar para um primeiro ano (de governo)difícil com orçamento contido e as contas comprometidas”. Sobre impostos, ele afirmou que a maioria das pessoas quer pagá-los, “mas quer pagar aquilo que dá conta”. Quanto ao inadimplente, Pimentel disse que o fiscal não pode tratá-lo como sonegador. “Vamos conseguir sucesso sem aumentar a carga tributária que é altíssima em Minas Gerais”, criticou.
Pif Paf
Com 8.200 empregados e cinco unidades industriais no país, a mineira Pif Paf vai fechar o ano com um faturamento previsto de R$ 1,8 bilhão, de acordo com cálculos de seu presidente, Luis Carlos Mendes Costa. No ano passado, o grupo Pif Paf faturou R$ 1,5 bilhão. Portanto, Costa diz que não houve recessão na alimentação. Mas a condução da empresa também conta. “Sabe aquele negócio que foi bem adubado para ele ir crescendo?”, explica o executivo à coluna. Costa ainda não espera um 2015 difícil. “Mas ele não será tão bom como foi o ano passado”, diz.
Sem ano perdido
2014 não foi um ano perdido para a indústria, disse o presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Jr., à coluna. “Tem ano que se aprende mais e tem ano que se aplica melhor os ensinamentos”. Então, para Machado, 2014 foi de aprendizagem – “quando tudo o que você pensa é diferente”.
O que não deu certo
O presidente da Fiemg, Olavo Machado Jr. disse ainda que viu uma expectativa grande de crescimento da indústria neste ano, e isso não aconteceu. “Tivemos um ano complicado, com eleições, muita disputa, ano de Copa do Mundo e agora acabou”. E quais setores da indústria saíram mais prejudicados? Machado disse que, sem dúvida, “ todos”.
Picchioni
O representante da American Airlines em Minas Gerais, Celso Picchioni, espera um ano difícil para o Brasil em 2015. Mas para o negócio que representa – a American Airlines – Picchioni diz que ele não se altera. “Por enquanto, não vimos queda de passageiros nos voos que têm experimentado taxa de ocupação de 80%”. A dificuldade será, para Picchioni, principalmnete na indústria e comércio que vão sofrer recessão no país.
Cross business
Dono do Parrilla Del Pátio, no Pátio Savassi, em BH, o administrador de empresas Eugênio Frederico Andrade abrirá empresa de cross business em São Paulo. “Cross business quer dizer negócio cruzado. É quando se pega interesses em comum de diferentes setores para fazer negócio”, explica.
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