O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) ganhou mais uma vez destaque nas redes sociais. Desta vez, foi por ter sido chamado de vários apelidos durante uma sessão da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) na Câmara dos Deputados. Entre os nomes os quais foi xingado, 'chupetinha' foi o que mais reverberou. O termo pejorativo o acompanha desde que o influenciador Felipe Neto o utilizou pela primeira vez no Twitter.
Tudo começou durante as eleições passadas, mais especificamente em outubro de 2022. Felipe Neto gravou um vídeo respondendo a provocações de Nikolas Ferreira. O influenciador o chamou de vários apelidos, como 'acessório do fascismo", "chaveirinho de milícia" e "chupetinha de genocida".
Entre os nomes proferidos pelos influenciador, "chupetinha" foi aquele que caiu no gosto de algumas pessoas, que começaram a utilizar em posts nas redes sociais. O termo, ao que parece, alcançou o Congresso brasileiro.
Nas redes sociais, Felipe Neto fez questão de clamar a autoria de criação do apelido para si após vídeo da sessão na Câmara dos Deputados ter viralizado.
Não senhor O Globo! Vc pare pq quem criou este apelido foi este q vos fala.
O apelido é “chupetinha da milícia”.
Se o chupetinha quiser alegar q isso é homofobia, aí ele tá admitindo algo q nem passou pela minha cabeça e nem imaginava. https://t.co/p6gRSksj1f
Nikolas Ferreira, por sua vez, utilizou o Twitter para afirmar que o apelido indesejado carrega conotação homofóbica e ainda cutucou o influenciador.
A tara da esquerda é acusar hétero de ser gay. Usam a homossexualidade como ofensa. E ainda recebe aplausos do @felipeneto e cia. Só pra registrar mesmo.
Felipe Neto rebateu dizendo que o termo é uma referência à conduta infantilizada do deputado e postou uma montagem de Nikolas no colo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
“Ain ain estão sendo homofóbicos comigo me chamando de chupetinha”
A realidade do apelido: pic.twitter.com/awPMvKuL2u
(Com informações de UOL)