Uma semana depois

Ana Hickmann diz que cunhada se recupera bem após ataque de fã

Na quinta (26), em nota, hospital informou que Giovana estava na unidade semi-intensiva, estável e com boa recuperação

Por FOLHAPRESS
Publicado em 28 de maio de 2016 | 09:13
 
 
Ana Hickmann diz que concunhada se recupera bem após ataque de fã Reprodução/Instagram

A apresentadora Ana Hickmann disse, na noite de sexta-feira (27), que a cunhada Giovana Alves de Oliveira se recupera bem após ter sido baleada no último sábado (21) em Belo Horizonte.

No sábado (21), Rodrigo de Pádua, 30, fã de Ana Hickmann, invadiu o quarto de hotel onde ela se hospedava, em um bairro nobre da capital mineira, com um revólver calibre 38. A apresentadora, a cunhada e o cunhado Gustavo Belo foram rendidos. Depois de uma luta corporal com Belo, Pádua morreu com dois tiros na nuca.

"Graças a Deus minha amiga, irmã e cunhada está se recuperando, e meu cunhado Guto está ao lado dela o tempo todo", escreveu Ana em uma rede social.

Giovana foi atingida com dois tiros, um no braço e outro no abdômen, e ficou internada em um hospital de Belo Horizonte até quarta-feira (25), quando foi transferida para o Hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo.

Na quinta (26), em nota, o hospital informou que Giovana estava na unidade semi-intensiva, estável e com boa recuperação.

O CASO

Rodrigo de Pádua se dizia fã da modelo e rendeu Belo no corredor para forçá-lo a entrar no quarto. Muito agitado e falando frases desconexas, ele obrigou os três a se virarem de costas.

Do lado de fora do recinto, o cabeleireiro Júlio Figueiredo gravou o áudio do momento antes de chamar a segurança. "Eu sou um ser humano, cretina", gritou Pádua. "Eu tenho coração. Eu te falei um milhão de vezes."

Pádua também gritou que não era assassino, e ao ser questionado porque estava com a arma na mão, respondeu: "Porque ela [Hickmann] é uma mentira. Uma filha da p.... Duvidou do amor que eu tinha, sua v....".

A mãe dele, Wanda Simões de Pádua, disse na segunda (23) que seu filho não tinha intenção de atacar ou machucar Ana Hickmann.

Os tiros que mataram o fã foram dados em legítima defesa, segundo o delegado responsável pelo caso, Flávio Grossi, da Polícia Civil de Minas Gerais. Ele sustenta a tese com base nos relatos das testemunhas e técnicos da polícia que estiveram no local do crime.