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Apae em Belo Horizonte faz 63 anos com comemoração

São diversas as ações focadas pela entidade, com defesa de direitos, apoio às famílias, orientações e prestações de serviços

Por O Tempo
Publicado em 15 de abril de 2024 | 19:00
 
 
Comemoração foi realizada na Apae em Belo Horizonte Foto: Mariela Guimarães

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) celebrou, nesta segunda-feira (15 de abril), o aniversário de 63 anos da entidade em Belo Horizonte. Uma comemoração foi realizada no local, com direito a bolo, doces e doação de brinquedos.

A Apae oferece assistência filantrópica de natureza cultural, de saúde e educacional. São diversas as ações focadas pela entidade, com defesa de direitos, apoio às famílias, orientações e prestações de serviços. O objetivo é a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência.

Voluntários desempenham diversas funções nas entidades, como auxílio às atividades pedagógicas, esportivas e culturais, além de atuarem na arrecadação de recursos.

“Hoje 15/04 a APAE BH, comemora seus 63 anos - 63 anos ressignificando a vida das pessoas com deficiência. Uma trajetória de muitas conquistas e lutas diárias com ações integradas e de defesa de direitos, como caminho de transformação de vida”, publicou a entidade nas redes sociais.

Fran Viana, responsável pela comunicação da ApaeBH, destacou a importância da entidade e do evento. "Esse foi um dia muito especial. A comemoração foi muito importante para as pessoas se sentirem representadas. É muito bonito conseguir ver todos os progressos e desenvolvimento conquistados", diz.

Solidariedade

Durante a comemoração, a entidade também recebeu diversos brinquedos educativos. A responsável pela doação foi a maquiadora Luiza Pace. O aniversário da filha dela, Cecilia, de 1 ano, foi na semana passada, e ela pediu que, quem quisesse presenteá-la, doasse os brinquedos para  serem entregues na entidade. Uma parte teve a Apae de Belo Horizonte como destino e, a outra, a Apae de Crucilência.

“Pensamos nesta ação porque a Cecilia ganharia muitos presentes. Uma menininha de 1 ano não precisa de tanta coisa. Na minha casa, buscamos ter somente o necessário. Espero que outras pessoas também pensem assim e possam fazer ações desse tipo. A gente quer transmitir para a Cecilia o que ela pode fazer para ajudar o próximo”, diz.