Quem estava na Prefeitura de Belo Horizonte no fim da manhã desta sexta-feira (24) teve a grata surpresa de ouvir a performance do músico Tiago Oliveira, 35, que entrou no saguão do prédio no Centro da capital e, sobre o mapa da cidade colado no chão, tocou em seu violino uma mistura das músicas Ária, de Bach, e Hino à Alegria, de Beethoven.

A poucos minutos do início de uma reunião importante, o mezanino estava repleto de jornalistas, que aguardavam um pronunciamento do prefeito Alexandre Kalil (PSD) e foram surpreendidos pela música vinda do andar de baixo. Esta não é a primeira vez que Oliveira usa o salão como "sala de concerto". Segundo ele, desde o fim da gestão do ex-prefeito Marcio Lacerda, a música que ele toca já podia ser ouvida pelos servidores da PBH.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

ARTISTA LEVA MÚSICA DE SURPRESA AO SAGUÃO DA PREFEITURA DE BH -Quem estava na Prefeitura de Belo Horizonte no fim da manhã desta sexta-feira (24) teve a grata surpresa de ouvir a performance do músico Tiago Oliveira, 35, que entrou no saguão do prédio no Centro da capital e, sobre o mapa da cidade colado no chão, tocou em seu violino uma mistura das músicas Ária, de Bach, e Hino à Alegria, de Beethoven. . A poucos minutos do início de uma reunião importante, o mezanino estava repleto de jornalistas, que aguardavam um pronunciamento do prefeito Alexandre Kalil (PSD) e foram surpreendidos pela música vinda do andar de baixo. Esta não é a primeira vez que Oliveira usa o salão como "sala de concerto". Segundo ele, desde o fim da gestão do ex-prefeito Marcio Lacerda, a música que ele toca já podia ser ouvida pelos servidores da PBH. . "Antes da PBH, eu já fazia esse projeto de recitais chamado A Lira de Orfeu, que é basicamente fazer música fora de salas de concerto para poder oferecer um benefício para as pessoas, e a gente consegue obter esse momento de bem-estar com música", contou. Além da prefeitura, Oliveira já levou sua música para hospitais e secretarias do próprio município. . Segundo o músico, a acústica propiciada pelo saguão é perfeita para sua intenção, que é chegar aos ouvidos do máximo de servidores possível e levar um pouco de arte ao dia a dia deles, aliviando o estresse e proporcionando um momento de relaxamento. "Se todos na prefeitura são servidores públicos, incluindo o prefeito, eu, como cidadão, posso influenciar para que essas pessoas que trabalham ali estejam em boas condições", refletiu. . O violino é apenas um dos vários instrumentos que ele usa nas performances. Em 16 anos envolvido no mundo da música, o artista conta que já aprendeu e se apresentou com violoncelo, piano, flauta transversal, além de também compor suas canções e inserir arranjos próprios nas músicas de outros artistas que performa. Reportagem e vídeo: Daniele Franco . . #musica #violino #musicaclassica #arte #prefeituradebelohorizonte #belohorizonte

Uma publicação compartilhada por O Tempo (@otempo) em 24 de Jul, 2020 às 1:49 PDT

"Antes da PBH, eu já fazia esse projeto de recitais chamado A Lira de Orfeu, que é basicamente fazer música fora de salas de concerto para poder oferecer um benefício para as pessoas, e a gente consegue obter esse momento de bem-estar com música", contou. Além da prefeitura, Oliveira já levou sua música para hospitais e secretarias do próprio município.

Segundo o músico, a acústica propiciada pelo saguão é perfeita para sua intenção, que é chegar aos ouvidos do máximo de servidores possível e levar um pouco de arte ao dia a dia deles, aliviando o estresse e proporcionando um momento de relaxamento. "Se todos na prefeitura são servidores públicos, incluindo o prefeito, eu, como cidadão, posso influenciar para que essas pessoas que trabalham ali estejam em boas condições", refletiu.

O violino é apenas um dos vários instrumentos que ele usa nas performances. Em 16 anos envolvido no mundo da música, o artista conta que já aprendeu e se apresentou com violoncelo, piano, flauta transversal, além de também compor suas canções e inserir arranjos próprios nas músicas de outros artistas que performa.