Como parte dos protestos nos Estados Unidos após a morte de George Floyd nas mãos de um policial, a rede Anonymous reapareceu e manifestou sua revolta. Além de apontar para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como parte da rede de amigos de Jeffrey Epstein, eles também se referiram à morte de Lady Di.
A rede atendeu às curiosidades dos seguidores e revelou que a princesa Diana sabia de casos de estupro que teriam acontecido no palácio - envolvendo pessoas próximas ao príncipe Charles. "Na época de sua morte, Diana estava visitando hospitais e casas de repouso que Jimmy Savile perseguia a todas as horas da noite, consolava as vítimas da Elm Guest House e registrava depoimentos de vítimas de estupro no palácio", publicou a conta. "A princesa Diana gravou um depoimento de uma vítima de estupro da equipe do principe Charles", disse.
Segundo documentos vazados pela rede Anonymous, Diana teria sido assassinada pela realeza britânica e que, por isso, a morte não teria sido causada por um acidente, mas sim sido planejada. A publicação onde surgia tal informação foi apagada. Ainda assim, muitos internautas copiaram as informações antes dela desaparecer da página dos Anonymous.
Nas redes sociais, internautas dividiram opiniões. Muitos acreditam nos documentos, mas outros questionam a veracidade da publicação da rede. Essa não é primeira vez que surgem suspeitas de que a tragédia que vitimou Diana poderia não ter sido um acidente.
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A morte de Lady Di
O acidente de Lady Di chocou o mundo, um dos ícones da época perdeu sua vida após um acidente fatídico. Stanlee Culbreath, advogado que testemunhou o acidente, conversou com o jornal The Mirror pela primeira vez desde aquele dia terrível.
Ele disse que as chances de Diana sobreviver foram reduzidas porque os serviços de emergência demoraram muito tempo para chegar.
"Se essa é a princesa, por que demorou 20 minutos para chegar até ela e quando eles finalmente a soltaram (do carro), por que eles passaram por um hospital e a levaram para outro?".
Ele narrou que o destino o colocou no túnel do Ponche de l'Alma, justamente quando o terrível acidente da princesa havia acabado de ocorrer. Ele lembrou que o motorista do táxi parou a alguns metros da limusine e viu que a porta do passageiro estava aberta.
Ele disse que a polícia no local não fez nada para salvar a vida de Diana que a ajuda veio 30 minutos após o acidente e que os policiais agiram como se não estivessem interessados.