Segundo Emma Craigie e Jonathan Mayo, autores do livro “O Último Dia de Hitler: Minuto a Minuto”, muito do gigantesco ódio que o ditador nutria vinha de algo bem pequeno que estava nele mesmo
Craigie e Mayo acreditam que, mesmo sem nenhuma prova concreta, Hittler sofria de uma doença chamada hipospádia, quando a abertura da uretra é na base do pênis, e não na ponta, uma malformação congênita pode resultar em uma formação incompleta do órgão e resultar no que chamam de “micropênis”.
O que se sabe é que o ditador odiava ser visto sem roupas e nunca se tornou pai, mesmo incentivando toda a nação alemã a procriar e aumentar o exército de "arianos".
Outro detalhe, este mais público, é que Hitler não era muito interessado em sexo. Seu médico pessoal constantemente receitava anfetaminas, hormônios e até mesmo cocaína, em uma tentativa de fazer o tirano levantar outra bandeira-essa sem suásticas.
Além disso, como confirma o jornal inglês Daily Star, o austríaco teve um problema de má formação: ainda no útero, um de seus testículos não desceu para a bolsa escrotal. Essa condição teria sido averiguada logo após a prisão de Hitler, em 1923.
A teoria é de que toda essa frustração física e sexual tenha sido um combustível para o ditador cometer suas atrocidades.