O slogan diz “Leva um segundo para construirmos um preconceito. Vamos tirar um segundo para quebrá-lo. Sem preconceitos, faremos um mundo mais feliz”, da Coca-Cola acompanha uma série de vídeos que nos fazem pensar sobre os estereótipos que construímos. A série compõe a campanha Let’s Take An Extra Second.
Em outro vídeo, foi feita uma experiência com pessoas em salas fechadas, onde eram mostradas fotos de desconhecidos e onde cada um deveria falar qual era a profissão da pessoa da tela e o que ela aparentava ser. Quase sempre os participantes erravam- um tutor de crianças foi julgado como integrante de uma banda de rock e agressivo.
Um homem negro, graduado em Tecnologia da Informação, foi classificado como artista, dançarino, gangster e ladrão de carros. Uma senhora foi descrita como uma pessoa frágil e não ativa, quando na verdade, trabalha como DJ e frequenta festivais eletrônicos.Um terceiro, a campanha mostra adolescentes que sofrem bullying na escola. Uns são chamados de afeminados, nerds, perdedores, fracos, loucos e desajeitados. Em seguida, aparecem fazendo boas ações, sendo parceiros, ajudando ao próximo, dançando e jogando futebol, como qualquer outra pessoa
No último vídeo, uma modelo loira (Kyleigh Kuhn), muitas vezes, rotulada como fashionista, superficial e sem conteúdo, mostra que é criadora de uma fundação, a Roots of Peace, para ajudar a transformar minas terrestres em locais para plantio de alimentos.