“E Israel amava José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores. Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente.” (Gênesis 37:3-4).
Se fizermos um passeio pela história da humanidade, vamos ver que lutas, tribulações, tragédias e perseguições não são inerentes apenas a uma época. Elas sempre existiram desde o início dos tempos, e nem mesmo os personagens bíblicos foram isentos de sofrer reveses em suas vidas. José do Egito é um dos exemplos mais clássicos de perseguição e sofrimento. Era filho de Jacó com Raquel, dono de um caráter inabalável e cujo nome significa “Deus acrescenta”.
José nasceu depois da transformação espiritual na vida de Jacó, em Betel, e, ao contrário de seus meio-irmãos, que cresceram testemunhando as artimanhas de Jacó, José conviveu com um pai, cuja vida foi literalmente transformada por Deus. Por ser filho da mulher que amava e por quem trabalhara por 14 anos, Jacó amava muito a José e esse amor fortaleceu o seu caráter. Os irmãos de José o odiavam e, movidos pela inveja e pelo ódio, jogaram-no em uma cisterna e depois o venderam como escravo para o Egito. Graças ao seu caráter inabalável, quando os problemas chegaram, encontraram um homem com estrutura espiritual e emocional firme e suficiente para superá-los. A cisterna onde José fora jogado era profunda e escura, mas ele não se deixou intimidar por aquelas trevas, e manteve acesa a luz em seu espírito e em seu coração.
Ao estudarmos a vida de José, veremos que as lutas têm prazo para começar e para terminar. José não ficaria para sempre dentro daquela cisterna. Seria vendido como escravo, mas Deus já estava no controle de sua vida desde o seu <CW-1>nascimento. Por isso, providenciou que Potifar, um oficial egípcio, o comprasse e o levasse para sua casa, onde foi promovido a mordomo e depois auxiliar pessoal do seu chefe. Mas como o Diabo não havia desistido de persegui-lo, ele foi tentado pela mulher de Potifar e, por não aceitar seu jogo de sedução, mentiu para o marido, acusando-o de ter abusado dela. José, de novo, foi parar na prisão. Seu comportamento fez dele um prisioneiro modelo e, assim, foi promovido a assistente da guarda.
Ao interpretar um sonho do Faraó, José teria sua vida totalmente transformada, pois o Espírito de Deus estava com ele. Faraó ficou tão impressionado com a sabedoria e com os conselhos de José, que o nomeou governador sobre toda a terra do Egito. Depois disso, José foi instrumento de Deus para matar a fome de seus irmãos, aos quais também perdoou.
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