Após quase cinco meses com os serviços não essenciais fechados, Belo Horizonte volta a abrir gradualmente o comércio. A flexibilização começou no dia 6 de agosto e, por enquanto, lojas de rua, shoppings, salões de beleza e atividades no formato drive-in funcionarão apenas três dias na semana.
Apesar da abertura, os números em Minas Gerais e em Belo Horizonte continuam altos. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, até a última quinta-feira, 13 de agosto, Minas registrava 164.915 casos de pessoas contaminadas pelo vírus e 3.846 óbitos. Na capital mineira os números de casos confirmados eram de 26.146 e 740 óbitos.
Diante desse cenário e com o retorno do comércio e de outras atividades, gerando maior movimentação de pessoas pela cidade, a grande preocupação é com o aumento da propagação do novo Coronavírus. Para que isso não ocorra, é extremamente importante que todos os critérios de biossegurança sejam adotados de forma rigorosa. Nesse sentido, as empresas que estão retornando às atividades têm papel fundamental.
Retorno com segurança para funcionários e clientes
Todos já sabem que nesse momento vivemos uma nova realidade. Desde que a pandemia chegou, o mundo mudou e todos tiveram que adotar uma nova maneira de lidar com inúmeras situações, novas e do cotidiano.
Para empresas e comércios de Belo Horizonte que estavam fechados há quase cinco meses, o retorno exige cuidados redobrados com funcionários, fornecedores e clientes para que a saúde de todos seja preservada.
Por isso, algumas medidas básicas devem ser adotadas no dia-a-dia, como:
- Uso constante de máscaras por trabalhadores e clientes;
- Higienização constante das mãos, prioritariamente com água e sabão, quando não for possível, com álcool em gel;
- Manutenção da distância mínima de 1,5 m;
- Manutenção de portas e janelas sempre abertas;
- Restrição de aglomerações, com redução da lotação máxima em espaços como: salas de reunião, elevadores, copas, banheiros e áreas de convivência;
- Aumento da frequência de limpeza e desinfecção, principalmente em áreas com muito tráfego de pessoas e em superfícies de lojas e escritórios, como mesas e balcões;
- Procedimentos de limpeza e desinfecção de mercadorias, suprimentos, mercadorias e pacotes recebidos de fora.
Essas são algumas medidas básicas. Mas, mesmo tomando todos esses cuidados, algumas ações mais eficazes podem ser adotadas, principalmente em locais que certos procedimentos são mais difíceis de serem colocados em prática, como, por exemplo, locais com pouca ventilação, ou onde muitos funcionários trabalham próximos ou/e dividem equipamentos.
Pensando nessas situações, o Laboratório São Marcos, rede de laboratório da capital com 79 anos de mercado, criou um programa, baseado na testagem dos funcionários, que pode ser adotado por pequenas, médias e grandes empresas. Dessa forma, a empresa pode atuar de maneira direta para o aumento da segurança de funcionários e clientes, além de seus familiares e demais contactantes.
Programa exclusivo de testagem é oferecido para empresas pelo Laboratório São Marcos
A Organização Mundial de Saúde (OMS) já afirmou dezenas de vezes que a identificação rápida de alguém infectado permite monitorar esse indivíduo e iniciar de forma precoce o tratamento em caso de evolução da doença, bem como a possibilita monitorar também as pessoas que mantiveram contato próximo com este e ainda reduz o potencial de transmissão comunitário. Por isso, a testagem é uma das maiores armas que se tem contra o vírus.
É justamente isso que o Programa de Estratégias Laboratoriais para Proteção do Trabalhador, desenvolvido pelo Laboratório São Marcos para empresas de todos os portes, pretende proporcionar aos comerciantes e empresários que retornaram suas atividades. Por meio de uma rápida identificação de trabalhadores contaminados (o resultado do exame sai em até dois dias) medidas de isolamento podem ser adotadas imediatamente, evitando a propagação do vírus. Da mesma maneira, trabalhadores afastados podem retornar às atividades em menor tempo, após resultados negativos nos testes.
De acordo com o médico clínico e CEO do Grupo São Marcos, Dr. Ricardo Dupin, podem ser usadas diferentes estratégias de testagem, conforme a criticidade de cada operação empresarial, levando-se em conta o risco de contaminação por proximidade das pessoas ou ambientes fechados. Além disso, devem ser observados os casos de contaminação na família e na comunidade dos funcionários.
“A partir dos conhecimentos hoje disponíveis, não se pode considerar que uma única estratégia de testagem permita, de forma simples, rápida e barata, possa trazer segurança de forma isolada. Serão necessários esforços conjuntos com métodos de triagem clínica de sintomas respiratórios em inquéritos diários e busca ativa da segurança do trabalho, além das estratégias de identificação de sinais como febre, congestão nasal e tosse”, declara Dr. Dupin, em um artigo onde enumera nove estratégias de testagem a serem adotadas, conforme as características de cada negócio.
O médico ressalta ainda que todas as empresas inseridas na sociedade estão sendo impactadas pela pandemia. “As suas atividades estão carregadas de risco de exposição e de contaminação, pelos clientes e pelos colaboradores. A grande maioria dos casos é assintomática, portanto, a testagem permite identificar se neste retorno há algum colaborador positivo e, obviamente, não trazer uma pessoa assintomática de volta ao ambiente de trabalho para que ela contamine outras pessoas”, considera.
Para o CEO do Grupo São Marcos, a combinação de estratégias oferecidas pelo programa que foi desenvolvido, a partir do cenário epidemiológico e econômico de cada empresa, se mostra como melhor caminho.
As empresas interessadas em testar seus funcionários podem consultar em www.saomarcosempresas.com.br qual a melhor estratégia a ser adotada, de acordo com seu negócio. Os exames oferecidos podem ser realizados pela equipe do laboratório na própria empresa solicitante ou em uma das 57 unidades São Marcos da Grande BH.
Exames oferecidos possibilitam um retorno mais seguro às atividades comerciais
O São Marcos disponibiliza os exames de PCR-RT (Biologia Molecular) e de Sorologia que buscam dar mais segurança ao retorno das atividades comerciais, não só aos trabalhadores, mas a toda sociedade.
1.PCR-RT (Biologia Molecular)
Considerado como “padrão ouro” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o PCR-RT é aquele que utiliza o swab (cotonete) nas narinas para colher o material que será analisado para identificar a infecção aguda do novo Coronavírus.
A metodologia tem elevada precisão, chegando a 99% de certeza da contaminação. O teste é indicado para o período de até 14 dias de sintomas. O melhor é que o resultado sai em até dois dias, após a coleta. O cliente, cadastrando seu celular no ato do atendimento, receberá um SMS tão logo o resultado liberado acelerando o acesso à informação.
2. Sorologia
Já o exame de Anticorpos identifica se, em algum momento, o organismo foi exposto ao novo Coronavírus. Baseado na coleta de sangue do funcionário, tem mais eficácia a partir do sétimo dia de sintomas, sendo ideal a partir de 14 dias. É importante que o exame seja realizado após o 7º dia dos primeiros sintomas, pois podem ocorrer falsos negativos quando feito até o sexto dia do início da doença, já que os anticorpos ainda não foram produzidos. Embora não haja consenso sobre a possibilidade de reinfecção, os funcionários que testarem positivo neste exame têm menores chances de contaminação e, portanto, a empresa pode planejar seu retorno. Outro benefício é que o resultado fica pronto em um dia útil depois da coleta.
É importante ressaltar que esses testes de sorologia, que são realizados em ambiente laboratorial, com métodos controlados (quimioluminescência e Elisa), não podem ser confundidos, com os testes rápidos, os quais possuem menor acurácia (precisão) e desempenho inferior. Assim o São Marcos disponibilidade as seguintes Sorologias: Dosagem de Anticorpos IgM e IgG; Dosagem de Anticorpos Totais conjunta (IgM, IgG, IgA); e Dosagem de IgG isolada.
Dr. Ricardo Dupin destaca que o Grupo São Marcos vem preparando, desde março, uma estratégia para a realização de testes PCR-RT e de anticorpos. “Demoramos algumas semanas para definir a melhor estratégia de testes de anticorpos, porque não quisemos ir num primeiro impulso, sabendo que isso daria uma falsa segurança. E, desde então, já fizemos 130 mil testes de COVID-19 para pacientes de todo o Brasil, muitos deles em atendimento a empresas”.
O Grupo também realizou testes em seus 1.300 funcionários, o que minimizou o impacto da doença para as atividades da companhia. “Tivemos taxas de infecção muito mais baixas que em outros serviços de saúde”, ressaltou o CEO.
Próximo de completar 80 anos de história, com 70 unidades em 14 cidades das regiões metropolitanas de Belo Horizonte e São Paulo, o Grupo São Marcos possui certificações importantes no segmento, como o selo PALC (Programa de Acreditação de Laboratório Clínico) da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, Certificação ONA, e ainda o selo da Sociedade Brasileira de Imunizações.
Conheça mais sobre Programa de Estratégias Laboratoriais para Proteção do Trabalhador, acessando www.saomarcosempresas.com.br.