O senhor Elio Gaspari, em sua coluna no jornal “O Globo” (também conhecido como “Globo Lixo”), mostra um momento de rara lucidez, embora esteja contaminado pelo mesmo vírus que ataca os colegas de redação, entre eles o gago Merval Pereira e Ascânio Seleme (apresentando, como os demais, avançados sintomas de debilidade mental, como imunização cognitiva, viés ideológico exacerbado e extrema agressividade).

Gaspari, lucidamente, reconhece que, em 1904, por ocasião da vacinação obrigatória, em situação algo similar à que hoje enfrentamos, o então presidente Rodrigues Alves encontrou forte oposição política, levando à revolta e ao enfrentamento armado. Os oposicionistas, em verdade, não estavam preocupados com a erradicação da varíola e de seus males. Aproveitavam a ignorância da população para enfraquecer e derrubar o então presidente, visando assumir o poder.

Para Gaspari e seu viés, que lhe torna antagônico ao presidente Bolsonaro, este último é que se aproveita, mostra descaso em relação ao avanço da atual pandemia e às normas estabelecidas, desafia as autoridades sanitárias, convida e incentiva o povo a ir às ruas para se fortalecer politicamente, tendo em vista as próximas eleições.

Isso leva a crer que a debilidade mental de Gaspari, e a imunização cognitiva que ele sofre, possibilita que receba mensagens do além, colocando Bolsonaro como a única voz dissonante a seu ministro da Saúde e toda a equipe que nomeou para o setor. Entretanto, ela trabalha de forma brilhante e não se cansa. O eficiente e eficaz ministro, em todas as reuniões públicas, diz que tudo o que faz é sob a aprovação e incentivo do presidente, que a tudo supervisiona. Creio que dado o alto grau da demência mental de Gaspari, deveria ele se tornar isolado socialmente para parar de criar mentiras e tentar tumultuar a atual situação, tão desumana e complexa.

No meu artigo anterior, “Crise e oportunidade”, afirmei, após abrir “O Globo” do dia 20 de janeiro de 2020, nas páginas 2 e 3, em relação ao editorial e ao artigo do repórter Ascânio Seleme – este último com insultos, até mesmo chulos, à pessoa do presidente da República –, havia dito o seguinte: “Não vejo exemplos, em ‘O Globo’, da boa imprensa. Aquela que deve privilegiar o jornalismo investigativo, a isenção, a verdade e o contraditório. Aquela que não tem o direito de contribuir para a derrocada do seu próprio governo, incitando a opinião pública contra ele, desmoralizando os seus governantes, baseada em viés ideológico. Voltada apenas para noticiar o que ocorre de ruim, sem tocar no que ocorre de bom e de progresso para a nação. Para essa imprensa, o quanto pior, melhor é!”.

E, continuando: “É por tais razões que o jornal 'O Globo' tem sido chamado em todo o Brasil de ‘Globo Lixo’, como também a Globo News, que segue a mesma linha contrária a uma democracia impregnada de valores conservadores e que é, portanto, radicalmente contra o governo Bolsonaro. Em 17 de março, a campanha para destituir Bolsonaro da Presidência, acusando-o do que fez e do que não fez, reforçada pelo futuro negro da pandemia, mostrou, mais uma vez, a tentativa de destruição da imagem Bolsonaro na seção ‘Opinião’, na página 2.

O audacioso Merval Pereira em sua coluna publicou: “Ninguém sabe como isso vai terminar, mas torna-se assunto inevitável a possibilidade de Jair Bolsonaro vir a ter interrompido de alguma maneira seu mandato presidencial por absoluta falta de capacidade, não apenas de gestão, mas psicológica. Pode ser por uma licença de saúde, renúncia ou impedimento político para o cargo”. Ele afirma que Bolsonaro, com frequência assustadora, mostra não ser capaz de ocupar a Presidência, principalmente em momentos como o que passamos. Não tem discernimento, liderança, exemplo, capacidade de mobilização para atuação em comunidade. Há uma maioria de brasileiros que já não o leva a sério. Perde a legalidade sempre que mostra não ter condições morais ou psicológicas para ser presidente da República. Estas são desqualificações inaceitáveis e criminosas!

Quem cala consente e se torna conivente!

PS: Nota oficial do movimento Nação Conservadora sobre o I Congresso Nação Conservadora

Devido ao Decreto Municipal 17.297, de 17 de março de 2020 (BH, Minas Gerais), que determina a suspensão de eventos públicos e privados, seja em espaço aberto ou fechado, e ao alarmante estado da pandemia mundial de coronavírus (Covid-19), o movimento Nação Conservadora decidiu por unanimidade, em reunião realizada na tarde de terça-feira, 17 de março de 2020, adiar o congresso.

O congresso será realizado posteriormente, sendo que a nova data será determinada levando em conta dados do Ministério da Saúde sobre cuidados com os riscos causados pela epidemia.

Em breve será divulgada uma nova data para a realização do evento, e todos os inscritos serão comunicados formalmente por e-mail. Mais esclarecimentos somente no site oficial do evento (www.nacaoconservadora.com.br).

Agradecemos a todos a compreensão.

Atenciosamente,

Movimento Nação Conservadora.