Perto de anunciar a venda do atacante Savinho ao Grupo City, o Atlético nega que tenha a obrigatoriedade em colocar o jogador para atuar até a saída do atleta do clube.
Galo e Grupo City fecharam o acordo pela negociação de 87,5% dos direitos econômicos de Savinho, de 17 anos. O Galo permanecerá com 12,5%. Os valores giram em torno de 6,5 milhões de euros (cerca de R$ 38 milhões), mas podem chegar a 13 milhões de euros (R$ 76 milhões) no total, caso o jogador cumpra metas nos primeiros anos do novo contrato.
O destino do jogador é uma incógnita, uma vez que o Grupo City possui vários clubes e a intenção é dar rodagem ao atacante no profissional. Com isso, um empréstimo será o mais provável. O Troyes, da França, o PSV, da Holanda, e até o Bahia surgem como possíveis destinos para o atleta, a partir de junho.
Diante dos rumores de que uma das condições impostas pelo Grupo City seria a obrigação de escalar Savinho nos jogos do Atlético até o meio da temporada, para que o atleta ganhe experiência e mais vitrine, o Atlético rechaça veementemente.
"Obrigatoriedade? É um completo absurdo', limitou-se a responder o diretor de futebol Rodrigo Caetano, que não confirmou o andamento do negócio.
Promovido ao profssional pelo técnico Jorge Sampaoli, em 2020, Savinho fez apenas 23 jogos como profissional e fez parte do grupo campeão mineiro, brasileiro e da Copa do Brasil, em 2021.