Erika Miranda-Alvarez, de 35 anos, foi condenada a 40 anos de cadeia depois de ter assassinado uma amiga, Carolina Flores, de 33 anos, a facadas com objetivo de roubar o bebê de seis semanas da mulher.
A criminosa tinha acabado de sofrer um abordo espontâneo e ela estava grávida ao mesmo tempo que a vítima.
O homicídio ocorreu em Houston, no Texas, nos Estados Unidos, em 2017, e a condenação foi divulgada neste domingo (26/5).
Na época do crime, Miranda-Alvarez havia mentido sobre o aborto para a amiga e, pouco antes do assassinato, disse a ela que teria o bebê em breve.
Carolina foi esfaqueada até a morte no apartamento onde vivia. Pouco depois, a família dela descobriu o corpo e percebeu que o filho havia sido raptado.
Autoridades americanas buscaram a criança recém-nascida por dois dias até que ela foi encontrada na casa da suspeita sem risco de vida.
A Justiça declarou que Miranda-Alvarez “sistematicamente” planejou o crime, apesar de ela ter negado que havia cometido o assassinato em um primeiro momento.
“Ela sabia que o que fez é errado, e sabemos que ela falou a algumas pessoas que cometeu o crime”, diz um dos promotores que acusaram a suspeita.
Ficou acordado que Erika não poderia recorrer da condenação e que deveria ficar ao menos 20 anos presa até que esteja elegível para progredir a pena para liberdade condicional.
O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo profissional e de qualidade.
Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar. Fique bem informado!