O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, declarou nesta quarta-feira (21) que seu governo trava uma corrida contra o tempo muito dura diante do desafio do grupo Estado Islâmico, que ameaçou matar em um prazo de 72 horas dois reféns japoneses se não for pago um resgate de 200 milhões de dólares.
"É uma corrida contra o tempo muito dura, mas o governo fará todo o possível", disse Abe aos jornalistas antes de presidir uma reunião de crise.
"Ordenei ao governo que utilize todos os canais diplomáticos e caminhos possíveis" para "garantir a libertação das duas pessoas", afirmou.