"O gato de Julian Assange vai ficar bem?". Esta foi uma das perguntas mais feitas por internautas no Twitter desde a prisão do criador do WikiLeaks, detido pela policia britânica na manhã de quinta-feira (11), na embaixada do Equador, em Londres, no Reino Unido. Julian Assange estava asilado no local desde 2012, mas foi detido após os Estados Unidos pedirem sua extradição.
Para tranquilizar os fãs do gatinho que possui um perfil próprio no Instagram, responsáveis pelo WikiLeaks publicaram na conta oficial do Twitter que o felino está bem. "Nós podemos confirmar que o gato de Assange está seguro", garantiram. A publicação informa ainda que Assange teria pedido a seus advogados que resgatassem o animal, em outubro do ano passado.
O WikiLeaks divulgou um vídeo que mostra o gato assistindo à prisão de Assange. Veja:
We can confirm that Assange's cat is safe. Assange asked his lawyers to rescue him from embassy threats in mid-October. They will be reunited in freedom. #FreeAssange #NoExtradition pic.twitter.com/zSo8RfXXc9
— WikiLeaks (@wikileaks) April 13, 2019
Preguiça de uns, amor por outros
Julian Assange viveu durante sete anos em um quarto na Embaixada do Equador. No entanto, problemas entre funcionários e o criador do WikiLeaks minaram a relação. Apesar do difícil relacionamento com humanos, Assange tinha um grande carinho pelo animal, chamado de "James" e "Cat-stro", aós a morte de Fidel Castro, em 2016, segundo informações da Folha de S. Paulo.
Internautas, temerosos sobre o destino do gato, se mobilizaram nas redes sociais para cobrar respostas sobre o futuro do bichano.