Julia Faustyna, 21, tornou-se conhecida após afirmar que seria Madeleine McCann, criança que desapareceu durante as férias da família em Portugal em 2007, aos três anos. Essa 'novela' já conta com vários capítulos e, agora, uma investigadora particular revelou que não há dados sobre os cinco primeiros anos de vida da jovem

Quem descobriu o dado foi a Dra. Fia Johansson, investigadora particular e médium autoproclamada, que já ajudou a polícia em outras ocasiões. O profissional viajou até a Polônia para visitar Julia e investigar reivindicações feitas pela jovem. 

No país, a Dra. Johansson alegou que ela e sua equipe conseguiram ter acesso aos registros hospitalares de Júlia em Wroclaw, cidade onde ela supostamente cresceu. Porém, não há nenhum dados sobre os cinco primeiros anos. "Foi tão estranho porque tudo no livro de saúde de Julia, tudo, começou aos cinco anos de idade. Então, tudo entre as idades de zero meses a cinco anos – tudo – está faltando!", comentou. 

A situação fica ainda mais estranha por não haver indícios de que as informações foram enviadas para outro lugar. “E não há nenhuma assinatura de um médico mostrando que eles removeram qualquer um dos registros de seu arquivo. Ela simplesmente não existe durante esse período de tempo”, disse a doutora. 

Vale lembrar que Julia já confirmou que não se lembra de parte de sua infância e que não era tratada como parte da família por pais e irmãos. Além disso, ela também alegou que foi abusada por um pedófilo alemão que se parecia com um ex-suspeito do desaparecimento de Madeleine. Ela supostamente encontrou uma foto de família daquele homem na casa de um parente mais velho. (Com informações de “Daily Star”)