Uma mulher de 23 anos, grávida de gêmeos, foi brutalmente morta pelo próprio marido na aldeia de Buled Nangal, em Amritsar, na Índia. Conhecida localmente como Pinky, a jovem teria sido amarrada e queimada viva pelo então companheiro.
Segundo informações da polícia, o crime ocorreu após uma discussão entre o casal. O marido, identificado como Sukhdev, fugiu de casa após o crime. Ele teria agredido a esposa, amarrado-a a uma cama no jardim da casa onde viviam e ateado fogo.
Ainda de acordo com a polícia, o casal vivia um relacionamento tenso e discutia frequentemente. Pinky estava no sexto mês de gestação.
Em postagem na rede X (antiga Twitter), a Comissão Nacional para Mulheres da Índia publicou que estão "consternados com o terrível incidente em Amritsar, onde um homem supostamente ateou fogo em sua esposa grávida. A brutalidade deste ato é inimaginável".
O crescimento da violência contra mulheres na Índia vem sendo documentado e exposto pela organização, que afirma ser provável que uma em cada três mulheres na Índia tenha sido sujeita a violência nas mãos de um “parceiro íntimo”.
A investigação sugeriu que apenas uma em cada dez dessas mulheres apresenta queixas formais à polícia.