Seul. A população do Sul continua cética sobre quais medidas seu governo deve tomar para punir o Norte, que tem um histórico de realizar provocações militares e terroristas e sair impune. O comando e a liderança de Lee também estão sendo questionados. Desde que assumiu a presidência em 2008, ele reverteu a chamada política raio de sol dos seus antecessores, na qual o Sul enviava auxílio financeiro e negociava com o Norte. Com esse afastamento, o Norte se aproximou da China.
As frustrações dos sul-coreanos aumentaram durante a última semana, quando as TVs locais mostraram imagens de Kim durante sua visita a Dalian, cidade portuária industrial no nordeste da China. Kim teria se encontrado com o vice-premiê Li Keqiang em um banquete na noite de segunda-feira e visitado as instalações na terça.
Um grande desafio da Coreia do Sul para tentar punir economicamente a Coreia do Norte passa pela China. Sem apoio chinês, qualquer esforço terá impacto limitado. A China é fonte de 75% de todo o comércio norte-coreano. (CSH/NYT)
-
Pai pula de navio da Disney para resgatar filha que caiu no mar
-
Trump diz pensar em alternativas a trabalhadores ilegais que trabalham há anos em fazendas
-
Irmã de Juliana Marins diz que jovem está mais longe que estimado; helicópteros devem ajudar
-
Vaquinha para Agam Rinjani será repassada sem desconto de taxa
-
Aérea confirma dia em que corpo de Juliana Marins chega ao Brasil