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Mais associados
Com 72 mil empresas com CNPJs ativos na capital mineira, o novo presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-BH), Marcelo de Souza e Silva, quer elevar o número de associados de 12 mil para 20 mil em três anos. Além disso, o dirigente espera ter muitas outras conquistas. “Precisamos ter ações em que as empresas sintam que a CDL está gerando valor para o negócio delas. Além de produtos que possam utilizar e que reduzam seu custo, melhorem a qualidade da empresa e a participação em políticas públicas”, explica Silva.
Recado a Zema
O novo presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-BH), Marcelo de Souza e Silva, diz que o novo governo Zema precisa trazer investimentos para Minas Gerais. “Se for Parceria Público-Privada (PPP), se for investimento do governo, tem que buscar os caminhos o mais rápido possível”, reivindica. Silva acredita que neste mês ou provavelmente no mês que vem a negociação da dívida de Minas com o governo federal estará feita, o que dá um alívio, mas é preciso ter uma movimentação. “Infelizmente, quem está no governo tem que trabalhar 24 horas incansáveis para que isso aconteça, e nós, entidade de classe, estamos prontos a ajudá-los”, informa.
Prodemge e Junta Comercial
Marcelo de Souza e Silva conta que já foram apresentadas ao governador Zema as soluções para alguns tipos de problemas até mesmo para reduzir custo, simplificar e desburocratizar. Esses caminhos são para gerar mais fomento, que gera mais imposto e arrecadação. Silva cita algumas empresas do Estado que podem, em vez de serem deficitárias, se tornar superavitárias com novos produtos. Ele cita a Prodemge, com o banco de dados que ela tem, e a Junta Comercial. “O problema é que o Estado pega esse valor, joga no caixa único e vai tapando os buracos”, critica o dirigente.
Nova diretoria da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) tomou posse em solenidade na sede do Sicepot-MG, na capital mineira. Na foto, da esquerda para a direita, a composição é a seguinte: José Ângelo de Melo; Fernando Cardoso; o novo presidente da CDL-BH, Marcelo de Souza e Silva; Roberto Alfeu; Fausto Izac; Marcos Innecco Corrêa; Lucas Pitta, e Bruno Falci
Estado quebrado
Enquanto muitos consideram Minas Gerais um Estado praticamente quebrado, o presidente da Drogaria Araujo, Modesto Araujo, afirma que ele não vai quebrar. Araujo – um dos apoiadores incondicionais do governo Zema – compara a situação de Minas Gerais a uma espécie de caixa “virado” de empresa. “A sorte é que a grama (despesa) está muito alta, e na hora que cortar isso aparece muito dinheiro. Temos que saber administrar esse dinheiro”, aconselha Araujo.
Processo gradual
Para ter um Estado que respire sem aparelhos no Orçamento, Modesto Araujo diz que o processo de recuperação é gradual. “Eu não consigo virar o caixa de uma empresa em dois meses. É uma série de processos que tem que fazer. Primeiro, eu acabo com o déficit, depois vão ficar elas por elas (o que entra e o que sai), para depois criar um superávit. Isso demora”, avalia o empresário.
Voto de confiança
Com 220 lojas que passarão a 260 unidades da Drogaria Araujo neste ano, Modesto Araujo acredita que em 2020 vamos começar a receber os frutos da gestão atual. “Zema tem pouco mais de um mês de governo. Os empresários e prefeitos, todos têm que confiar. O governo anterior (Pimentel) avacalhou quatro anos, e com um mês e 20 dias Zema vai consertar? Não vai. Mas repare a qualidade das pessoas que estão assumindo os cargos. Tenho certeza que vai melhorar”, acredita Araujo.
Novo ou Fim
Modesto Araujo tem certeza de que Romeu Zema vai colocar o Estado no caminho certo. “Ou ele coloca o Estado nos trilhos, ou o (Partido) Novo acabou. O Novo virou vitrine, e eu tenho certeza, pelo nível da equipe dele, de que vai colocar o Estado nos trilhos. Araujo dá o exemplo do prefeito de BH, Alexandre Kalil. “Ele (Kalil) acabou com o cabide de emprego, mandou um monte de gente embora, pagou o 13º e já tem R$ 300 milhões em caixa para resolver o problema da avenida Vilarinho. Isso é gestão”, compara.
Ainda na posse da nova diretoria da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte, (CDL-BH), da esquerda para a direita, Walmir Braga; presidente do Sescon-MG, Sauro Henrique de Almeida; presidente da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, Bruno Falci; Antônio César Ribeiro; e o presidente da Drogaria Araujo, Modesto Araujo
One Investimentos
A One Investimentos, agente credenciado ao Banco BTG Pactual, tem registrado resultados positivos desde a implantação do escritório, em 2016. Em 2018, a empresa encerrou o ano com um balanço de R$ 1,1 bilhão em ativos sob assessoria. “Nossa meta para 2020 é conseguir alcançar R$ 5 bilhões e triplicar o número de assessores que temos atualmente. Para tanto, o escritório está investindo em pessoas e ampliando sua atuação”, revela o sócio Rodrigo Moraes.
Estrutura e expansão
A matriz da One Investimentos está instalada no bairro Vila da Serra, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte. A One está também em Brasília e, em meados de março, iniciará suas operações em São Paulo. “O escritório busca o crescimento sustentável, e isso está diretamente ligado à expertise de nossos assessores. Estamos reforçando a equipe de Brasília e incrementando o time de Belo Horizonte, em um processo cuidadoso. Nosso objetivo é manter o atendimento qualificado, personalizado e exclusivo, alinhado à nossa cultura de proximidade com a base de clientes”, explica Rodrigo Moraes.
Sócio da One Investimentos, Rodrigo Moraes
Grupo Orange
O Grupo Orange inaugura a concessionária O2BH Yamaha na avenida Pedro II, no bairro Carlos Prates, em Belo Horizonte. O investimento faz parte do plano de negócios do Grupo Orange, líder em vendas com as bandeiras KTM, Yamaha e Kawasaki em Minas Gerais. Em 2018 a empresa mineira foi responsável por mais de 50% das vendas nacionais da austríaca KTM no país. Na sede do grupo, na avenida Barão Homem de Melo, 4.278, é possível encontrar mais de 5.000 itens, entre motos zero, seminovas, peças, acessórios e equipamentos de proteção.
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