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Manucci Advogados
O mineiro Manucci Advogados e o francês UGGC Avocats estão juntos nas atividades. Guilherme Poggiali, sócio do Manucci, explica que a internacionalização do escritório está em pauta há algum tempo. Isso porque a clientela internacional tem crescido a cada ano e as demandas da base de clientes brasileiros também se tornaram mais internacionais. Nesse clima, foi natural buscar uma parceria com um escritório de advocacia estrangeiro. A combinação com o UGGC Avocats aconteceu a partir de vários clientes e trabalhos em comum.
Minas e Europa
Guilherme Poggiali explica que Minas Gerais tem centenas de empresas estrangeiras em atividade, e a Europa é um grande mercado, destino de muitos negócios mineiros. “A retomada da economia que se anuncia indica que novos negócios serão feitos em uma escala cada vez maior, e escritórios parceiros nos dois continentes poderão tornar essas transações mais ágeis e seguras”, observa o sócio do Manucci.
Visão francesa
Depois de conversar com vários diretores de agências brasileiras de multinacionais europeias, o UGGC percebeu que o resultado das eleições federal e estadual criou um clima positivo para os investidores. Os franceses acreditam que a liberalização e privatização de certas empresas de capital aberto fará com que o mercado de fusão e aquisição se torne muito mais dinâmico, especialmente quando se trata de infraestrutura, o que levará a um aumento do investimento estrangeiro.
Os dois escritórios em conjunto – Manucci Advogados, com unidades em Belo Horizonte e São Paulo, e UGGC Avocats, com sede em Paris e filiais em Shangai, Bruxelas, Hong Kong, Casablanca e Marselha – contam com mais de 150 advogados e à frente da parceria estão os sócios: Guilherme Poggiali, Michel Turon, Daniel Manucci, Ali Bougrine e Michel Ponsard.
Geração Distribuída
Durante o Fórum GD (Geração Distribuída) Sudeste em Belo Horizonte, Ailton Ricaldoni – diretor da ACMinas e da Associação Brasileira da Indústria Eletroetrônica – celebrou os 25 anos do Fórum Permanente para o Desenvolvimento de Energias Renováveis no Brasil. “Esse fórum lançou à época a carta de Belo Horizonte propondo várias ações governamentais para o desenvolvimento da energia renovável no Brasil. A energia eólica já é um sucesso e a solar está crescendo”, comemora Ricaldoni.
Vários projetos
Ailton Ricaldoni conta que há vários projetos de geração distribuída em Minas Gerais. Dono da Noe – Novas Opções Energéticas – ele tem a expectativa de colocar em operação um projeto de energia eólica até o fim deste ano. “São duas máquinas de 2,5 Megawatts na região de Diamantina com investimento de R$ 18 milhões”, informa. Agora, o desafio atual de Ricaldoni é encontrar um gerador eólico menor porque no mercado estão produzindo máquinas maiores de 4 Megawatts.
Ailton Ricaldoni, diretor da Associação Brasileira da Indústria Eletroetrônica; Marina Meyer, assessora jurídica da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD); Carlos Evangelista, presidente ABGD; Gil Pereira, deputado estadual; José Israel Vargas, ex-ministro da Ciência e Tecnologia; Flávio Roscoe, presidente da Fiemg; e José da Costa, ex-presidente da Eletrobras.
Capacitação na AMM
Depois de ser reeleito com 140 votos para um segundo mandato à frente da Associação Mineira de Municípios (AMM), o prefeito de Moema, Julvan Lacerda, quer maior interiorização da entidade, investimento em pesquisas, estudos e capacitação dos gestores públicos. Lacerda quer levar o Centro de Qualificação para Gestão Pública cada vez mais para o interior do Estado para a capacitação dos gestores e servidores públicos.
Acordo com Zema
Com 685 prefeitos afiliados à AMM – quando assumiu a presidência em 2017 eram 515 filiados – Julvan Lacerda quer aumentar o alcance da entidade para 800 prefeitos. Além disso, espera ter solucionada a dívida que o governo Fernando Pimentel deixou com as prefeituras de R$ 12,3 bilhões pela falta de repasses constitucionais. Já o governo Zema, em janeiro deste ano, acumula R$ 1 bilhão em falta de repasses de ICMS e IPVA, segundo dados da entidade.
Marcos Bizarro, segundo vice-presidente; Leandro Santana, terceiro vice-presidente; Julvan Lacerda, presidente da AMM; e Rui Ramos, primeiro vice-presidente.
Unimed Betim
Samuel Flam, diretor-presidente da Unimed-BH, confirmou a data da inauguração do Hospital Unimed - Unidade Betim: 10 abril, mês em que a cooperativa completa 48 anos. Em meio à fase de incorporação do hospital, na qual os mais de 25 mil itens, de equipamentos cirúrgicos e de imagem, começam a ser instalados, já estão em andamento os preparativos para o início da operação da nova unidade, que demandou investimentos de R$ 250 milhões em recursos próprios.
Qualidade assistencial
A nova unidade terá 300 leitos, sendo 60 de UTI adulto e pediátrico, pronto-socorro e maternidade. Com o novo hospital em Betim, a Unimed-BH espera ampliar a oferta de serviços para os mais de 125 mil clientes da região. “O cuidado é um valor para nós e, com a nova unidade, vamos oferecer mais serviços de forma integrada, com comodidade e infraestrutura diferenciada. Estamos também preocupados com o desenvolvimento da região, por isso, nosso foco é contratar mão de obra qualificada de Betim e de municípios vizinhos”, diz o diretor-presidente da Unimed-BH, Samuel Flam.
UAI praça Sete
Na gestão Fernando Pimentel, o governo de Minas deixou de economizar R$ 1 milhão por mês ao não ativar a Parceria Público-Privada da unidade UAI praça Sete. É o que afirma Ricardo Rasera, diretor executivo da Concessionária Praça Sete Central de Atendimento ao Cidadão. A empresa venceu a licitação, mas teve o contrato suspenso durante os quatro anos da gestão Pimentel. Com investimentos de R$ 12 milhões, a parceria prevê reforma e restauração dos dois prédios da unidade e troca de equipamentos.
Negociação atual
Ricardo Rasera conta que a concessionária segue em negociação com o governo Zema para a retomada da parceria. “Estamos confiantes nessa retomada em função das vantagens que ela oferece na prestação de serviços públicos e pelo perfil de austeridade do atual governo. Vencemos a licitação porque demonstramos a capacidade de oferecer serviços que trazem eficiência e economia para o Estado”, afirma Rasera.
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