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Villefort
O empresário mineiro Virgílio Villefort, da Villefort Atacado e Varejo é o novo presidente da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço (Abaas). Criada em dezembro de 2014, a Abass é formada por 14 redes de atacarejo, segmento com mais de 650 lojas em todas as regiões brasileiras, com faturamento anual superior a R$ 100 bilhões.
Operação enxuta
Em seu discurso de posse da Abaas, Virgílio Villefort destacou a importância da entidade que representa um setor que se traduz numa operação enxuta que possibilita redução de preços em média de 11% aos consumidores, totalizando economia anual superior a R$ 11 bilhões, quantia que pode ser revertida a outras necessidades dos clientes.
Nova diretoria da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço foi empossada em São Paulo, tendo como presidente Virgílio Villefort.
CSN Mineração
Entregue a organizações que alcançaram grande crescimento ou melhoraram a gestão em 2018, a CSN Mineração foi destaque do Prêmio Líderes do Brasil, promovido pelo Lide – Grupo de Líderes Empresariais. Premiada na categoria de empreendedorismo, a CSN Mineração é a segunda maior exportadora de ferro do Brasil e está entre as cinco empresas mais competitivas do mercado transoceânico.
Reservas
Em Minas Gerais, a CSN Mineração possui as minas Casa de Pedra e Engenho, além do complexo de beneficiamento do Pires. De acordo com a Joint Ore Reserves Committee (Jorc), a companhia detém reservas certificadas superiores a 3 bilhões de toneladas de minério de ferro. O escoamento da produção é feito pela ferrovia MRS, da qual a empresa tem participação de 18,63%, e as exportações acontecem pelo terminal próprio da CSN Mineração no Porto de Itaguaí (Tecar), no Rio de Janeiro.
Enéas Garcia Diniz é diretor geral da CSN Mineração.
Queda nos salários
O futuro governo estadual está cogitando mudanças em relação à forma de pagamento dos salários do funcionalismo público de Minas Gerais. Quem frequenta as altas esferas do poder conta que o governador Romeu Zema estuda até mesmo reduzir o salário do funcionalismo público levando-se em conta a prerrogativa da lei. Com isso, os vencimentos do funcionalismo poderiam cair pela metade. Claro que a carga horária acompanharia o corte sofrendo reduções pela metade. A conferir.
Nova CDL-BH
Marcelo de Souza e Silva assume a presidência da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) em janeiro. Com cerca de 12 mil associados à CDL-BH num universo de 70 mil a 80 mil empresas de comércio e serviço em Belo Horizonte, Marcelo quer dar continuidade ao trabalho de Bruno Falci e mostrar para o associado que a entidade tem soluções para o cotidiano do lojista. “Nosso foco é fazer com que o associado aproveite melhor as redes sociais para que ele possa ter melhores vendas, levar produtos de qualidade com preços acessíveis aos seus clientes e fidelizar e tornar a loja mais perene”, promete.
Círculo virtuoso
A longa crise econômica, o parcelamento do salário do funcionalismo público estadual e a incerteza do pagamento do 13º salário do Estado são fatores que têm impactado fortemente Belo Horizonte que possui muitos funcionários públicos estaduais, conta o presidente eleito da CDL-BH. Por isso, Marcelo de Souza acredita nos novos governos e nas reformas estruturais necessárias – tributária e da Previdência Social. “Isso trará mais renda disponível para as pessoas poderem consumir, e vendendo mais, o lojista transforma isso em mais arrecadação de imposto, e esse dinheiro gira na economia. Esse círculo virtuoso é muito importante”, acredita.
Pujança do comércio
O novo presidente da CDL-BH diz ainda que é necessário que os governos federal, estadual e municipal ajudem. Mas logo emenda: “Ou melhor, não atrapalhem, para que as pessoas possam trabalhar gerando emprego, porque o comércio e serviço empregam muita gente, e rápido. A indústria demora muito para empregar as pessoas, mas é um setor importante”, discorre. Para Marcelo de Souza é preciso trabalhar para que possa voltar a pujança do comércio. “Em Belo Horizonte, temos no comércio e no serviço cerca de 1 milhão de pessoas empregadas. Hoje, esses setores representam cerca de 70% do PIB de Belo Horizonte”, calcula.
Novo presidente da CDL-BH, Marcelo de Souza, Saulo Serrinha e Flávio Bernardes.
Esquadra
O empresário Marcos Vinícius Ferreira, sócio da mineira Esquadra, conta que atualmente o monopólio das maiores transportadoras de valores tem dificultado as outras empresas de trabalharem. “Fica inviável competirmos com grandes empresas, quando as exigências são feitas para justamente barrar a nossa participação nas concorrências”, reclama. O mercado de transportes de valores no Brasil movimenta R$ 9 bilhões por ano com a contratação de vigilantes, mas o setor é dominado por três grandes empresas.
Transporte de valores
Outra queixa é que os próprios bancos, para fugir desse monopólio, criaram sua própria empresa de transporte de valores, a TecBan. Marcos Vinícius Ferreira diz que a ideia é propor aos bancos serviços prestados por meio da Associação Nacional de Empresas de Transporte de Valores (ANTV). “O que queremos é maior facilidade na participação das licitações, mais bancos contratantes e, claro, acabar com o monopólio das empresas que hoje detêm 85% do mercado no Brasil”, reivindica.
Sócio da mineira Esquadra, Marcos Vinícius Ferreira reclama do monopólio das grandes transportadoras de valores.
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