Desde 1943, com a vigência de um novo sistema gráfico da língua portuguesa, a Academia Brasileira de Letras baniu a diferença gráfica de HISTÓRIA e ESTÓRIA, orientando que HISTÓRIA passasse a ser usada em qualquer situação, tanto para apresentar narrativas reais quanto ficcionais. O dicionário Aurélio também recomenda a grafia de apenas HISTÓRIA nos dois casos. Exemplos:
“A mãe conta histórias para o filho.”
“O professor explicou a história do país.”
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